PRESIDENTE DA EMASA ESTÁ APOIANDO
LADRÃO
CANDIDATO A
VEREADOR DE ITABUNA QUE ROUBOU A EMASA TEM APOIO DO PRESIDENTE GERALDO
BRIGLIA
"O presidente da EMASA tem conhecimento de todos os
roubos praticados pelo candidato Ailson Souza".
Presidente
da EMASA, Geraldo Briglia, apesar de ter conhecimento de todos os roubos
praticados pelo candidato a vereador, conhecido por Ailson Souza, nada fez para
evitar o rombo causado naquela empresa.
Geraldo
Briglia que era uma pessoa identificada como do bem, hoje se juntou a um
elemento que vem dilapidando a EMASA, desviando materiais para construção com o
objetivo de trocar por votos, o que caracteriza crime
eleitoral.
Foram várias as casas construídas e reformadas com
material roubado da Empresa Municipal de Água e
Saneamento.
Voltaremos ao assunto
amanhã.
Homens furtam casas e cagaram nos
pisos dos banheiros em Itabuna
Três homens foram conduzidos ao Complexo Policial
de Itabuna na tarde de ontem (25). Eles são acusados de terem furtado três casas
e tentando furtar mais duas, em uma mesma rua do bairro São Caetano, em uma
única semana. Durante a ação, os três suspeitos ainda defecavam no chão dos
banheiros das casas roubadas.
Segundo uma das vítimas, os ladrões arrombavam, em
diferentes dias, casas da mesma rua. Ela explica que teve a geladeira e toda a
fiação da casa, para a qual estava se mudando, furtada. Outra vizinha teve todos
os móveis levados. A vítima explica que a ação ocorria por volta das 21 horas.
Texto: Radar Notícias.
Em entrevista ao Radar, os três suspeitos negaram
envolvimento com os crimes, mas realizaram acusações entre si, dando a entender
que os móveis foram levados nas costas. Policiais militares a paisana seguiram
os rapazes e os encontraram em uma casa no bairro Pedro Jerônimo. Uma guarnição
do Ronda no Bairro foi acionada e realizou a prisão. Dentro da casa foram
encontradas pedras de crack e cachimbo. Os três presos afirmaram que são
usuários de droga. Texto: Radar Notícias.
QUEDA DE AVIÃO: MAIS UM CORPO ENCONTRADO NA PRAIA
Equipamentos encontrado no
mar
Bolsas das vítimas e a cadeira do avião.
GPS do piloto do bi motor, Joas Cardoso Ribeiro.
Após encontrar o corpo do piloto do bimotor, que saiu de Ilhéus para Brasília, levando o corpo de Cárita de Souza Ramos, o Corpo de Bombeiros de Ilhéus, resgastou agora a pouco mais um corpo. Provavelmente do esposo de Cárita, José Nilton Ramos, 58 anos.
DELEGADO NÃO CONFIRMA: O delegado Irineu Andrade, coordenador da 7ª Coorpin de Ilhéus, ainda não confirmou, porque o corpo se encontra em alto mar e equipes estão na praia de Mamoan afim de resgata-lo..
Imagens exclusivas do Vermelhinho das lentes de Claúdio Roberto.
Bolsas das vítimas e a cadeira do avião.
GPS do piloto do bi motor, Joas Cardoso Ribeiro.
Após encontrar o corpo do piloto do bimotor, que saiu de Ilhéus para Brasília, levando o corpo de Cárita de Souza Ramos, o Corpo de Bombeiros de Ilhéus, resgastou agora a pouco mais um corpo. Provavelmente do esposo de Cárita, José Nilton Ramos, 58 anos.
DELEGADO NÃO CONFIRMA: O delegado Irineu Andrade, coordenador da 7ª Coorpin de Ilhéus, ainda não confirmou, porque o corpo se encontra em alto mar e equipes estão na praia de Mamoan afim de resgata-lo..
Imagens exclusivas do Vermelhinho das lentes de Claúdio Roberto.
ELEMENTO PRESO POR PORTE ILEGAL DE ARMA
Após uma
cadeia de ligações destinadas ao sistema 190 dando conta de uma troca de tiros
na Cidade Alta, em Camacã,na noite de ontem, diversas viaturas foram deslocadas
ao local com o fito de restaurar a ordem.
Disse o Major PM Rodrigues Castro, Comandante da
62ª Companhia Independente que, após intensas buscas e cerco que contou com o
apoio da Cipe Cacaueira, tendo n’outro norte, uma guarnição sob o Comando do 1º
Sargento Cláudio Santana e como integrante o Sd PM Matheus Ferraz, foi preso em
estado de flagrância o indivíduo VALDICIO DA SILVA SANTOS, 21 anos,
VULGO “BAÚ” natural de Camacã, por porte ilegal de arma de fogo e
munições.
QUEDA DE AVIÃO: CORPO ENCONTRADO NO JOIA
Foi encontrado na manhã desta quarta-feira , na Praia Jóia do Atlântico, Zona Norte de Ilhéus, o corpo de Joás Cardoso Ribeiro, 58 anos, piloto do bimotor Sêneca EBM-810, que desapareceu na última segunda-feira , após decolagem no Aeroporto de Ilhéus. O avião seguia para Brasília.
As primeiras informações obtidas direto de Ilhéus pelo repórter Oziel Aragão, Rádio Difusora, dão conta de que o corpo teria sido levado pela correnteza para a referida praia.
Uma equipe do Departamento de Polícia Técnica foi acionada para fazer a remoção do corpo.
Destroços
Ainda no final da tarde de ontem pescadores teriam encontrado os primeiros destroços do bimotor: poltronas, partes do caixão que estaava o corpo de Cárita Ramos, 61 anos, que seria trasladado para Brasília, além de outros objetos da aeronave.
As buscas continuam na tentativa de encontrar o avião, o corpo de José Nilton Ramos, 58 anos, e o corpo de Cárita Ramos, que teria morrido afogada no final de semana em uma praia no Extremo Sul da Bahia. José Nilton era casado com Cárita.
Revisor condena Roberto Jefferson por corrupção passiva
O ministro Ricardo Lewandowski,
revisor do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), votou
nesta...
O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do
mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta quarta pela condenação
do ex-deputado federal e presidente do PTB, Roberto Jefferson, por corrupção
passiva. O revisor disse que ficou comprovado que Jefferson recebeu cerca de R$
4,5 milhões de um acordo político total de R$ 20 milhões firmado entre o PT e o
PTB para dar suporte às candidaturas a prefeito e vereador nas eleições
municipais de 2004. Lewandowski, contudo, votou para livrá-lo da acusação de
lavagem de dinheiro.
O ministro lembrou que o publicitário Marcos Valério, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e dois ex-ministros do partido Walfrido Mares Guia e José Múcio Monteiro contaram, em depoimentos prestados durante o processo, da existência do acerto financeiro entre os dois partidos. Contudo, o revisor afirmou que essa verba tinha origem ilícita e que os recursos não foram contabilizados pelo PTB.
Lewandowski disse que, em princípio, o acordo entre partidos políticos não é vedado pela legislação eleitoral, nem sequer o repasse de verbas de empresas às legendas. Mas, no voto, ele ressaltou mais uma vez que o acerto envolveu dinheiro de procedência ilegal. "Eu, como juiz da Suprema Corte, não poderia abonar um acordo com verbas de origem escusa", afirmou.
O ministro citou uma série de repasses feitos ao partido. Ele mencionou dois pagamentos, no valor total de R$ 4 milhões, entregues por Valério a Roberto Jefferson. Ocorreram também, segundo Lewandowski, outros repasses feitos pelo esquema montado pelo publicitário a Alexandre Chaves, pai de uma funcionária da liderança do PTB, e ao ex-deputado federal Romeu Queiroz (ex-PTB-MG). O revisor ressaltou que o presidente do PTB assumiu ter recebido "elevadíssima" quantia de recursos, sem ter revelado o que fez com o dinheiro.
Lewandowski disse que, no caso da lavagem de dinheiro, o Ministério Público não conseguiu comprovar que ele tenha cometido esse crime. O ministro tem defendido a tese de que não é possível condenar um réu pela mesma conduta por dois crimes: corrupção passiva e lavagem de dinheiro. "Entendi que não houve um segundo conjunto de fatos que poderiam caracterizar a lavagem de dinheiro", afirmou.
O ministro lembrou que o publicitário Marcos Valério, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e dois ex-ministros do partido Walfrido Mares Guia e José Múcio Monteiro contaram, em depoimentos prestados durante o processo, da existência do acerto financeiro entre os dois partidos. Contudo, o revisor afirmou que essa verba tinha origem ilícita e que os recursos não foram contabilizados pelo PTB.
Lewandowski disse que, em princípio, o acordo entre partidos políticos não é vedado pela legislação eleitoral, nem sequer o repasse de verbas de empresas às legendas. Mas, no voto, ele ressaltou mais uma vez que o acerto envolveu dinheiro de procedência ilegal. "Eu, como juiz da Suprema Corte, não poderia abonar um acordo com verbas de origem escusa", afirmou.
O ministro citou uma série de repasses feitos ao partido. Ele mencionou dois pagamentos, no valor total de R$ 4 milhões, entregues por Valério a Roberto Jefferson. Ocorreram também, segundo Lewandowski, outros repasses feitos pelo esquema montado pelo publicitário a Alexandre Chaves, pai de uma funcionária da liderança do PTB, e ao ex-deputado federal Romeu Queiroz (ex-PTB-MG). O revisor ressaltou que o presidente do PTB assumiu ter recebido "elevadíssima" quantia de recursos, sem ter revelado o que fez com o dinheiro.
Lewandowski disse que, no caso da lavagem de dinheiro, o Ministério Público não conseguiu comprovar que ele tenha cometido esse crime. O ministro tem defendido a tese de que não é possível condenar um réu pela mesma conduta por dois crimes: corrupção passiva e lavagem de dinheiro. "Entendi que não houve um segundo conjunto de fatos que poderiam caracterizar a lavagem de dinheiro", afirmou.