GERALDO SIMÕES TEM MAIS PROCESSO QUE PAULO MALUF
Quem você acredita que seja mais ficha suja entre o
corrupto Geraldo Simões (PT-Bahia) e o desmoralizado Paulo Maluf (PP-São Paulo)?
Ambos são deputados federais e gozam do privilégio da Imunidade Parlamentar. Por
conta desta prerrogativa indecorosa, mesmo sendo bandidos do colarinho branco,
eles não podem ser presos. Estes crápulas podem ser processados; podem até ser
condenados e ainda assim nunca são presos, simplesmente, porque eleitores
pelegos, inocentes úteis, ou abestalhados, votaram neles e os elegeram e
posteriormente os reelegeram. Todos os indivíduos que lhes deram mandatos de
parlamentares são causa do despautério de termos marginais como legítimos
representantes do povo. Diante destes fatos, os políticos putrefatos são efeitos
de uma causa que são os eleitores que se vendem, ou acreditam em promessas que
não podem ser cumpridas. Parece inacreditável, mas o deputado cabeça de pitu,
Geraldo Simões, responde a mais processos e possui maior quantidade de
condenações por atos de improbidade administrativa (roubo do dinheiro público),
que seu colega de congresso e congruente de falcatruas, Paulo Salim Maluf.
Verdade... Geraldo Simões é mais bandido que Maluf. PROVAS DENUNCIAM GERALDO
MAIS CORRUPTO QUE MALUF - E as provas estão registrados através de
documentos que obtivemos das Ocorrências na Justiça e Tribunais de Contas -
(www.excelencias.org.br/@ candidato). Abaixo os
Processos do Deputado Geraldo Simões:
As informações
sobre ocorrências nas Justiças estaduais e nos Tribunais de Contas dependem da
disponibilidade de dados em cada Corte, havendo grande disparidade de estado a
estado. Por isso, pode acontecer eventual ausência de menção a processo em que
algum parlamentar é réu ou foi punido. Processos que correm em primeira
instância só são incluídos quando movidos pelo Ministério Público ou outros
órgãos públicos. No caso de contas de campanha rejeitadas, todas as decisões são
assinaladas (desde que o político não tenha obtido a anulação da decisão), mesmo
que o parlamentar tenha corrigido o problema (no caso de erros formais, por
exemplo). São anotadas ocorrências relativas a homicídio, estupro e pedofilia,
mas não são incluídos litígios de natureza privada (como disputas por pensão
alimentícia), nem queixas relacionadas a crimes contra a honra (porque políticos
são freqüentemente alvo desse tipo de processo). Assinalam-se inscrições na
dívida ativa previdenciária e na lista de autuados por exploração do trabalho
escravo.
STF - Inquérito nº 3174 - É alvo de inquérito que apura crimes contra o patrimônio/
apropriação indébita previdenciária.
STF - Inquérito nº 3165 - É alvo de inquérito que apura crimes contra a
administração em geral/ sonegação de contribuição
previdenciária.
STF - Inquérito nº 2707 - É alvo de inquérito que apura aplicação irregular de
verbas públicas e crimes de responsabilidade.
STF - Processo nº 471 - É réu em ação penal movida pelo Ministério Público
Federal por crimes eleitorais.
STF - Processo nº 593 - É réu em ação penal movida pelo MPF por crimes de
responsabilidade.
TRE-BA - Processo nº 717297.2010.605.0000
- É alvo de representação movida pelo Ministério Público
Eleitoral por conduta vedada a agente público.
TCU - Acórdão nº 2109/ 2003 - Responsabilizado por irregularidades em convênio firmado
entre a prefeitura de Itabuna e o Fundo Nacional de Saúde.
TCU - Acórdão nº 1644/ 2004 - Responsabilizado por irregularidades referentes a
convênio firmado entre o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e a
prefeitura de Itabuna.
TCU - Acórdão nº 2025/ 2009 - Responsabilizado por irregularidades em contrato firmado
pela Companhia Docas do Estado da Bahia.
TCU - Acórdão nº 2338/ 2006 - Responsabilizado por irregularidades em processo
licitatório da Companhia Docas do Estado da Bahia.
É alvo de ações movidas pelo Ministério Público, inclusive
de improbidade administrativa:
É alvo de ações de execução pela União -- por
exemplo:
É alvo de procedimentos ordinários movidos pelo MPE e pelo
município de Itabuna:
É alvo de ações em que o município de Itabuna pede
ressarcimento: