POLICIAIS MILITARES HUMILHADOS PELOS ORGANIZADORES DO MOVIMENTO GAY EM ILHÉUS NA BAHIA
"Foram 40 policiais militares lotados na 68ª Companhia, passaram quase o dia inteiro fazendo a segurança do movimento gay, porém todos trabalharam com fome, enquanto o organizador, conhecido por Ratinho, disse que era determinação do Comando Geral da PM. Ao cair da noite, o local onde funcionou o posto policial, não tinha iluminação, os PMs, se abrigaram na escuridão".
Por: Ednei Bomfim.
Aconteceu durante a tarde de hoje, na Avenida Soares Lopes, em Ilhéus,no sul da Bahia, mais um movimento gay,que contou com cerca de 40 policiais militares, que alí tiveram durante todo o dia garantindo a segurança e a tranquilidade dos participantes, cuja festa teve animação de tri elétrico e banda. Apesar, da tranquilidade do movimento gay, que foi garantida pela Polícia Militar, mas a comissão organizadora,não se preocupou com a alimentação dos Policiais Militares, que receberam apenas uma bandeija con pãesinhos de queijo e alguns copos de água mineral, que seriam para alimentar a 40 PMs, que alí estavam trabalhando sem direito ao almoço.
Um dos organizadores, conhecido pelo vulgo de Ratinho(foto), a todo instante fazía chacota com os policiais militares, se dizendo amigo do Coronel Alfredo Braga de Castro, ele dizía que quem tem juízo obedece e fica alí cumprindo determinação do Comandante Geral da PM, ainda que seja com fome. Os militares mereciam um pouco mais de respeito, pois são homens que vivem no dia-dia, colocando suas vidas em risco, para que a sociedade possa ter um pouco mais de segurança, pois, sem a Polícia Militar, a sociedade de modo geral, não consegue nem mesmo sair das suas casas, e sendo assim, sem os 40 homens da Polícia Militar, o movimento gay não seria realizado.
Este foi o alimento fornecido pela coordenação do movimento gay, para sustentar 40 policiais militares, lotados na 68ª Companhia de Polícia Militar, de Ilhéus.
Irresponsável, Ratinho desrespeitou os policiais militares e usou o nome do Comandante Geral da PM, para humilhar os membros da 68ª Companhia Independente de Polícia Militar.
