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"Alegrei-me quando me disseram: vamos à casa do Senhor" (Sl 122.1)
O salmista Davi nos fala sobre a importância da presença de Deus. Devemos lembrar que a casa do SENHOR, o tabernáculo nos tempos de Davi, era o lugar de habitação de Deus. Era para lá que o povo se dirigia para estar na presença de Deus e ver sua ação graciosa e misericordiosa através da pregação da Palavra e da entrega das ofertas para remissão dos pecados.
É claro que como Deus onipotente, o SENHOR está em todo lugar. Contudo, para o convívio do povo da aliança, Deus reservava aquele lugar como sua habitação e único meio de se ofertar e cultuá-lo. As pessoas tinham de se dirigir para lá, a fim de entregarem suas ofertas ao sumo sacerdote que, por sua vez, as levava ao santo dos santos, onde eram ofertadas a Deus.
Hoje, não temos essa mesma noção de “casa de Deus”, mas ainda temos a bênção da habitação do Senhor em nosso meio. Diferentemente do que muitos pensam, os templos erguidos como lugares de culto não são santos. Ainda que argumentemos que são no sentido de separados a Deus, isso se torna complicado, pois tudo que o Senhor santificou ele o fez por mandato. Não era o homem quem santificava as coisas a Deus, mas este é que requeria. Deste modo, nenhum templo ou lugar foi requerido, portanto, nenhum deles é santo em sentido algum. Ainda que tenhamos de manter o respeito, para que não haja confusões, isso não tem fundamento teológico, mas apenas social.
Nossos lugares de adoração são apenas prédios e pronto! Aliás, no início, a Igreja se reunia em catacumbas, como a da foto deset post, e ela não era de origem cristã, tão puco judaica, portanto, eram pagãs - o que pouco importava, pois todos estavam em Cristo. Hoje, vivemos a realidade da habitação de Deus conforme está em Hebreus 3. Nesse texto está bem clara a ideia de que nós somos a casa de Deus. Ele não habita em outro lugar, ou santifica outra coisa senão nós, seus filhos. Consagrar objetos e lugares é um retrocesso na história da redenção e demonstra completa falta de entendimento do papel de Cristo como mediador e o que está em João 4 e em Hebreus 4.12-14.
Estamos na presença de Deus não pela santidade do lugar onde pisamos, mas pela obra de Cristo. De fato, nem mesmo nossos irmãos do AT estavam na presença de Deus por causa dos lugares; antes, era pelo que esses lugares representavam: Cristo! Como ele já veio, e não precisa mais ser representado, não há porque vivermos nossa relação com Deus, “amuletados” na velha aliança, pois esta já cumpriu seu propósito.
Se Davi tinha de ir ao tabernáculo para dizer: “Alegrei-me quando me disseram: vamos à casa do SENHOR”; muito mais alegria temos nós que não precisamos sair de onde estamos. Já somos habitação de Deus. Já estamos continuamente diante de seu trono da graça, pois nosso sumo sacerdote fez uma obra tão perfeita, cujos efeitos não requerem constantes repetições.
Nossa alegria, como descreveu Pedro, é indizível, ainda mais quando olhamos para um segundo aspecto da ida do povo de Deus à sua casa: comunhão. Era casa do Senhor que todos se encontravam a fim de compartilharem da fé, das promessas, do conhecimento, da graça e da misericórdia de Deus. Contudo, a imagem desta festa era cheia de sangue. Na nossa, o sangue é substituído por um símbolo mais aprazível, que demonstra que a ira de Deus já alcançou sua satisfação.
Não temos mais a marca da ira de Deus em nossa comunhão. Cristo levou sobre si, de uma vez por todas, nossos pecados. Gozando desta paz que excede todo o entendimento, podemos dividir e entender com maior profundidade o que disse o salmista: “Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos.” (Sl 133.1) Hoje, temos o conhecimento de que estamos unidos não só pela necessidade de salvação e misericórdia, além da fé, temos o mesmo Espírito, o mesmo Deus, o mesmo Senhor e Pai que é sobre todos e age em todos; o mesmo batismo e a mesma esperança. (Ef 4.4-6)
Se nossos irmãos do passado tinham esse entendimento, ainda mais nós. Em Cristo a paternidade de Deus sobre é mais clara, pois sabemos que verdadeiramente somos adotados em Cristo. Mais do que isso, a misericórdia do Senhor é toda vislumbrada naquele que nos dá toda a esperança: nosso Senhor Jesus. O batismo aponta para essa verdade, nos dando o lembrente de que a aliança não precisa mais marcar com sangue, pois todo sangue necessário já foi vertido.
Tendo nossa comunhão baseada em toda essa obre já realizada, percebemos o quão profunda ela é. A alegria não seria apenas – o que já seria infinitamente desejável – pela comunhão com Deus, mas pela profunda comunhão que temos como irmãos. Verdadeiramente é bom e agradável viverem unidos os irmãos, pois nossa ligação é firmada em tudo isso que nos é revelado em Efésios 4.
Nem mesmo nosso pecado, que por vezes nos levam à animosidades, pode quebrar laços tão profundos. Assim como o que uniu o Israel do AT foi a vontade, obra e a fé dadas por Deus, o que une o Israel do NT, a igreja, a noiva de Cristo, seu corpo, são fundamentos que em nada dependem de nós: fé, batismo, Espírito, Pai, Filho e esperança.
Por mais imperfeita que seja nossa convivência, podemos dizer que é bom e agradável estarmos unidos. Como casa de Deus que somos, vemos as maravilhas que o Morador da casa realiza por meio de seu Filho.
Se Davi pode se alegrar, muito mais nós. Se ele pode entender e perceber os benefícios de tudo isso, muito mais nós podemos. Alegre-se! O Senhor habita em seu povo. Alegre-se! Somos unidos por sua obra, não por nossas capacidades e vontade.
Soli Deo Gloria. Solo Cristo. Sola Fide.
GILNAY SANTANA É PRÉ-CANDIDATA A PREFEITA DE ALMADINA NA BAHIA
Gilnay Santana, atualmente diretora do HBLEM em Itabuna é fortissíma candidata a prefeita da cidade de Almadina no sul da Bahia. Gilnay é irmã do deputado estadual Coronel Gilberto Santana e é gente de bem.
Polícia apura caso de motorista com 85 mil pontos na habilitação
Pontos de cerca de 5 mil motoristas do estado foram para a carteira dele. Senha de dois delegados foram usadas para fazer transferência de pontos
A polícia investiga o caso de um motorista de Pindamonhangaba, no Vale do Paraíba, interior de São Paulo, que tem 85 mil pontos na carteira de habilitação por causa de infrações de trânsito. O objetivo é saber como tudo isso foi parar na carteira de uma única pessoa.
A moto e a CNH dele foram apreendidas em uma blitz há dois anos porque ele não estava habilitado para dirigir motocicletas. Na época, ele foi comunicado pela Ciretran que tinha 100 pontos na habilitação e que a carteria ia ser entregue de volta em dez meses. Só no fim do ano passado ele diz ter ficado sabendo que acumulava os milhares de pontos.
O motorista, que prefere não se identificar, recebeu os pontos de cerca de 5 mil motoristas de todo o estado. “Isso aconteceu depois da apreensão da minha moto. Eu fiquei perplexo. Até hoje não acredito que tenho 85 mil pontos e não sei de onde veio”, diz o motorista.
O incidente chamou a atenção da polícia, que começou uma investigação na Delegacia de Crimes de Trânsito, na capital. A polícia já começou a ouvir os 5 mil motoristas que podem estar envolvidos. Até agora, a explicação é a mesma: despachantes foram pagos para dar um jeitinho nas multas.
As investigações apontam para a Ciretran de Pindamonhangaba. As senhas de dois delegados foram usadas para transferir os pontos. Até agora ninguém foi indiciado.
O motorista também está sendo investigado. Os pontos na carteira dele podem chegar a 120 mil. As informações são do G1.
Dívida de R$ 400 mil pode ter motivado assassinato de empresário
Silvano Santos Reis, de 51 anos, foi encontrado morto em seu automóvel, um Toyota Corolla, na noite de quinta-feira (12) em Pernambués
Da RedaçãoSilvano Santos Reis, de 51 anos, encontrado morto em seu automóvel, um Toyota Corolla, na noite de quinta-feira (12) em Pernambués, pode ter sido assassinado em razão de uma dívida de R$ 400 mil com credores de São Paulo. A hipótese é trabalhada pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), responsável pelo caso.
Silvano, que foi vítima de diversos disparos de arma de fogo, era sócio da empresa de segurança Santos Reis Comércio e Serviço Ltda, que atuava em Salvador, segundo a delegada Clelba Regina Teles, que coordena as investigações. A relação entre a dívida e o assassinato, no entanto, ainda não foi confirmada.
A mulher que acompanhava o empresário durante o assassinato, Cristiane Sodré Guedes, 29 anos, foi ouvida no Hospital Roberto Santos após ser baleada em um dos ombros durante o homicídio e já recebeu alta. Ela disse aos investigadores que a ação dos assassinos foi muito rápida e que não se lembra dos detalhes.
De acordo com Cristiane, o Corolla dirigido pelo empresário foi interceptado por um carro escuro e alguns homens saíram do veículo atirando, quando eles passavam pela Rua Tomás de Gonzaga, a mais importante do bairro de Pernambués.
Polícia Civil acredita que policial foi morto após ser reconhecido em Camaçari
Soldado Tiago Serra Gonçalves atuava na Base Comunitária de Segurança do Nordeste de Amaralina
Da Redação
O delegado Marcos Tebaldi, titular da 26ª Delegacia Territorial (DT/Vila de Abrantes), acredita que o soldado Tiago Serra Gonçalves, 24 anos, foi morto após ser reconhecido como policial militar. “Os executores confundiram o soldado com um traficante, matando-o depois que encontraram sua farda na mochila dentro do Gol”, explicou o delegado.
O corpo do policial, que atuava na Base Comunitária de Segurança do Nordeste de Amaralina, foi encontrado no porta-malas do seu carro, um Gol branco, na localidade de Catu de Abrantes, em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador, na quarta-feira (11).
Segundo a Polícia Civil, um adolescente de 16 anos, que participou do assassinato, foi apreendido e encaminhado para a Comunidade de Atendimento Sócio Educativo (Case).
Ele estava escondido em um imóvel na localidade de CIA-I, em Simões Filho, na companhia de outros quatro traficantes, que foram para o local depois que souberam que estavam sendo procurados pela polícia.
Dois deles, Ginevaldo Brito Santos, o “Gil”, e Elton Carlos Souza Brito, o “Cacunda”, suspeitos de participação no assassinato do PM. O primeiro morreu em confronto com policiais da 22ª CIPM e o segundo conseguiu fugir.
Os outros dois traficantes que estavam no imóvel, Leonardo Gonzaga Santos, o “Léo Pequeno”, e Edvan Nascimento Ferreira, o “Cajá”, que não tiveram envolvimento direto na morte do PM, mas fazem parte da quadrilha, foram presos e apresentados à imprensa, nesta sexta-feira (13), na DT de Vila de Abrantes. Eles ficarão custodiados na carceragem da 26ª DT, à disposição da Justiça.
A operação de buscas foi realizada por agentes da Delegacia de Simões Filho e de Vila de Abrantes.
Triângulo amoroso
A polícia apurou que o soldado Tiago mantinha relacionamento com uma adolescente de 17 anos, moradora da invasão Nova Abrantes. Na noite do crime, a garota ligou para o policial e pediu que ele fosse ao seu encontro.
O PM dirigiu seu carro de Pernambués, bairro onde morava, até a casa da adolescente, que disse, em seu depoimento ter presenciado toda a ação dos assassinos.