terça-feira, 17 de abril de 2012

HOJE É ANIVERSÁRIO DO EX-SARGENTO GILSON DA 5ª CIRETRAN


QUEM ESTÁ ANIVERSARIANDO HOJE, É O EX-SARGENTO GILSON NASCIMENTO CHEFE DA 5ª CIRETRAN DE ITABUNA. PARABÉNS.



PREFEITA DE JUSSARI NA BAHIA SE TORNOU VITIMA DA DEPRESSÃO
CRISE DEPRESSIVA PODE AFASTAR PREFEITA DE JUSSARI DO CARGO
A prefeita Neone Barboza, da cidade de Jussari no sul da Bahia, vem passando por sérios problemas gerados pela depressão.A prefeita Neone poderá ser afastada do cargo e submetida a tratamento médico.Voltaremos ao assunto.


SOLDADO DA PM E CORRETOR DE ITABUNA MORTOS EM ACIDENTE NA ESTRADA ILHÉUS ITACARÉ

Os corpos do policial militar Vladimir Honorino da Costata, conhecido pelos colegas como Passinho, e o corretor de carros Anderson da Silva Oliveira, conhecido pelos amigos como Tiruriu, morador do bairro Mangabinha,foram enterrados ontem em Itabuna. Os dois, morreram em acidente de veículo, na Ba Ilhéus-Itacaré no último domingo. A companheira de Anderson estava no veículo conduzido por ele e saiu gravemente ferida, sendo encaminhada para um hospital itabunense.
Passinho chegou a ser encaminhado para o hospital público de Ilhéus, após ter o corpo retirado das ferragens. Contudo na madrugada de ontem, por volta das 3 horas, o PM não resistiu.
O PM Passinho e o corretor Tiruriu estavam em carros distintos


JESUS CRISTO MUDOU MEU VIVER

2Crônicas 7.14: VERBOS PARA QUEM SE CHAMA PELO NOME DE DEUS

Jornalista Ednei Bomfim

Se o meu povo, que se chama pelo meu nome,

se humilhar e orar,

buscar a minha face e

se afastar dos seus maus caminhos,

dos céus o ouvirei,


perdoarei o seu pecado e

curarei a sua terra.

(2Crônicas 7.14)

Este é um convite coletivo, que quero tornar individual.

É um convite coletivo ao reavivamento, que quero tornar um convite individual ao reavivamento.

Não posso deixar em pensar no que seria o Brasil se o povo brasileiro se humilhasse, orasse, buscasse a face do Senhor e afastasse dos maus caminhos.

No enquanto quero falar sobre como eu devo viver, sobre como você deve viver.

Há aqui quatro verbos humanos (humilhar-se, orar, buscar, afastar-se), respondidos por três inclusivos verbos divinos (ouvir, perdoar, curar).

Eis os que os verbos divinos querem dizer: Deus nos ouve quando nos humilhamos diante dEle, oramos a Ele, buscamos a sua face e nos afastamos dos caminhos maus; Deus perdoa os nossos pecados, quando nos humilhamos diante dEle, oramos a Ele, buscamos a sua face e nos afastamos dos caminhos maus; Deus restaura nossas vidas, quando nos humilhamos diante dEle, oramos a Ele, buscamos a sua face e nos afastamos dos caminhos maus.

Quero eu fazer o que me cabe?

Vamos ao verbos humanos, que estão encadeados. Um leva ao outro.

Verbo 1:

HUMILHAR-SE

. Humilhar-se é reconhecer que eu estou longe dos padrões de Deus. Eu o reconheço quando me comparo com Deus mesmo, não com meu irmão, que eu posso colocar num nível espiritual, moral e intelectual mais baixo que eu, e ele pode fazer o mesmo comigo. Quando eu olho para Cristo, vejo Quem Ele foi, eu vejo quanto ainda tenho que caminhar. Jesus é o meu modelo. Se quero me comparar a Alguém, é a Ele.

. Humilhar-se é reconhecer que eu não sou superior a ninguém, nem melhor do que ninguém. Eu posso fazer coisas que sequer imagino que poderia fazer. Quem poderia imaginar que o rabino Henry Sobel fosse capaz de furtar gravatas? Nem ele, mas ele o fez. Quem poderia imaginar que o pastor batista Martin Luther King Jr. pudesse trair sua esposa, Coretta King, nem ele, mas ele o fez.

(Pluralizo: nós, cristãos, nós, evangélicos, não somos superiores a ninguém; o fato de termos recebido a graça não torna melhores que ninguém; só o seríamos se a tivéssemos conquistado, mas nós a ganhamos.)

Na minha igreja, não devo pensar secretamente: "ah se tivéssemos aqui 12 pessoas como eu, mas eu devo olhar para Cristo e desejar: "ah, Senhor, se eu fosse como o Senhor, as coisas aqui seriam diferentes".

. Humilhar-se é reconhecer que eu sou dependente de Deus. Ele tem o controle da minha vida; eu não o tenho. Posso e devo planejar, mas nada me garante que vou realizar. Tiago 4.13-15 nos ensina: "Ouçam agora, vocês que dizem: `Hoje ou amanhã iremos para esta ou aquela cidade, passaremos um ano ali, faremos negócios e ganharemos dinheiro'. Vocês nem sabem o que lhes acontecerá amanhã! Que é a sua vida? Vocês são como a neblina que aparece por um pouco de tempo e depois se dissipa. Ao invés disso, deveriam dizer: `Se o Senhor quiser, viveremos e faremos isto ou aquilo`".

Preciso crer como o salmista:

"Dos céus olha o Senhor e vê toda a humanidade;

do seu trono ele observa todos os habitantes da terra;

ele, que forma o coração de todos, que conhece tudo o que fazem.

Nenhum rei se salva pelo tamanho do seu exército;

nenhum guerreiro escapa por sua grande força.

O cavalo é vã esperança de vitória; apesar da sua grande força, é incapaz de salvar.

Mas o Senhor protege aqueles que o temem, aqueles que firmam a esperança no seu amor".

(Salmo 33.13-18).

. Humilhar-se é reconhecer que sou um peregrino (sem pátria definitiva, sem casa definitiva).

Quando Jesus enviou seus discípulos a pregar, disse-lhes que não levassem nada, a não ser o mínimo para sua subsistência, indicando que estavam de passagem pelas casas e cidades, sabendo também o quanto somos capazes de agarrar aos confortos e aos bens, que se tornam nossas garantias, e não mais Ele.

É por isto que o salmista poetiza: "Como são felizes os que em ti encontram sua força, e os que são peregrinos de coração!" (Salmo 84.5)

O autor de Hebreus descreveu como cada um de nós deve vir; ao biografar os heróis da fé do passado, registrou sobre eles: "Todos estes viveram pela fé, e morreram sem receber o que tinha sido prometido; viram-no de longe e de longe o saudaram, reconhecendo que eram estrangeiros e peregrinos na terra" (Hebreus 11.13).

Como os leitores das cartas de Pedro, sou um um peregrino dispersos pela terra. Estou a caminho do lugar onde vão prevalecer os valores de Deus. Os valores daqui não são os meus.

Se não vivo os padrões de Deus e se não sou superior a ninguém, mas dependente e peregrino, eu oro a Deus.

Verbo 2:

ORAR

Bem, eu sei o que é orar: é interceder pelos outros diante de Deus, como fez Abraão por Ló (conforme Gênesis 18.16-33).

"Quando os homens se levantaram para partir, avistaram lá embaixo Sodoma; e Abraão os acompanhou para despedir-se. (...)

Disse-lhe, pois, o Senhor:

-- As acusações contra Sodoma e Gomorra são tantas e o seu pecado é tão grave que descerei para ver se o que eles têm feito corresponde ao que tenho ouvido. Se não, eu saberei.

Os homens partiram dali e foram para Sodoma, mas Abraão permaneceu diante do Senhor.

Abraão aproximou-se dele e disse:

-- Exterminarás o justo com o ímpio? E se houver cinqüenta justos na cidade? Ainda a destruirás e não pouparás o lugar por amor aos cinqüenta justos que nele estão? Longe de ti fazer tal coisa: matar o justo com o ímpio, tratando o justo e o ímpio da mesma maneira. Longe de ti! Não agirá com justiça o Juize de toda a terra?”

Respondeu o Senhor:

-- Se eu encontrar 50 justos em Sodoma, pouparei a cidade toda por amor a eles.

Mas Abraão tornou a falar:

-- Sei que já fui muito ousado ao ponto de falar ao Senhor, eu que não passo de pó e cinza. Ainda assim pergunto: E se faltarem cinco para completar os 50 justos? Destruirás a cidade por causa dos cinco?

Disse ele:

-- Se encontrar ali 45, não a destruirei.

-- E se encontrares apenas 40?” -- insistiu Abraão.

Ele respondeu:

-- Por amor aos 40 não a destruirei.

Então continuou ele:

-- Não te ires, Senhor, mas permite-me falar. E se apenas 30 forem encontrados ali?

Ele respondeu: “Se encontrar 30, não a destruirei”.

Prosseguiu Abraão:

-- Agora que já fui tão ousado falando ao Senhor, pergunto: E se apenas 20 forem encontrados ali?

Ele respondeu: “

-- Por amor aos 20 não a destruirei.

Então Abraão disse ainda:

-- Não te ires, Senhor, mas permite-me falar só mais uma vez. E se apenas dez forem encontrados?

Ele respondeu:

-- Por amor aos dez não a destruirei.

Tendo acabado de falar com Abraão, o Senhor partiu, e Abraão voltou para casa".

(Gênesis 18.16-33).

Se eu quero entender o que é oração, devo ler este texto.

A palavra que me salta deste texto é que Abraão agiu como um advogado. Quem ora se torna um advogado de alguém diante de Deus; é defender alguém diante de Deus.

Eu sei o que é oração, eu sei que preciso, como Abraão, interceder (insistentemente!) diante de Deus pelos outros, mas porque não o faço?

. Eu não oro porque não sou suficientemente humilde para orar. Primeiro eu tento resolver. Depois eu tento resolver. Ainda digo que Deus não me abençoa. Eu não oro porque tenho medo de depender. A humildade leva à oração.

. Eu não oro porque não quero ralar meus joelhos, porque quem ora, mesmo que em pé, está de joelhos diante de Deus. Lendo os evangelhos, vejo quanto se ajoelharam diante de Jesus para ser abençoados. O leproso pediu de joelhos por cura e foi curado (Mateus 8.2). A mulher siro-fenícia pediu de joelhos por sua filha e Jesus curou a menina (Mateus 15.25). Ah minha contradição. Quero ser abençoado, mas não quero ficar de joelhos.

. Eu não oro porque não quero me disciplinar, de modo a estudar sobre oração e a separar tempo na minha vida para oração.

Se oro, encontro sabedoria para agir. Se oro, tenho o meu caráter transformado. Se oro, sou alguém que busca o Senhor.

Verbo 3:

BUSCAR

Encontramos agora um verbo acompanhado de uma expressão: "buscar a minha face".

Em nossa cultura, não soa familiar. Precisamos explicar.

. buscar a face de Deus é voltar a minha vida para a direção de Deus, com uma visão do poder e do amor de Deus. Quem tem esta visão busca a Deus. Quem não tem não busca.

. é ter prazer na presença de Deus, desejando-a como a melhor companhia, certo de que é delicioso estar diante dEle

. é desejar o leite espiritual que vem de Deus; saciar-se apenas na presença de Deus

. é firmar um compromisso com Deus, compromisso coerente com a minha visão de Deus e com o que Ele quer para mim.

Seja esta a minha oração: "A teu respeito diz o meu coração: Busque a minha face!b A tua face, Senhor, buscarei" (Salmo 27.8).

"Recorram ao Senhor e ao seu poder; busquem sempre a sua presença" (Salmo 105.4).

Entendemos melhor a relação entre humildade, oração e busca, ouvindo o profeta Sofonias: "Busquem o Senhor, todos vocês, os humildes da terra, vocês que fazem o que ele ordena" (Sofonias 2.3a).

Te busco, eu me coloco diante de Deus.

Quando me coloco diante dEle, o que Ele faz comigo?

Verbo 4:

CONVERTER-SE

Deus me mostra o meu pecado.

Quando Deus me mostra o meu pecado (pode ser aquele pecadilho, tão sem importância, como uma frause no imposto de renda; uma carteira de empregado não assinada; um lixo jogado pela janela do ônibus; uma oração-troca em busca de prosperidade financeira), eu caio diante dEle e confesso. O verbo humilhar-se chega ao seu clímax.

Só agora, com humildade, um relacionamento real com Deus pode começar. Sem perdão não há paz. Sem confissão não há perdão.

Há maus caminhos em nós, dos quais precisamos nos converter, isto é, deixar para trás, rumar na direção oposta.

Oração tem a ver com santidade. Santidade é a palavra bíblica para ética. Ética tem a ver com um acordo para a vida comum na terra, em que se estabelecem convenções sobre o que é certo e o que é errado. Santidade é o padrão de Deus para nós, inegociável, se queremos ter relacionamento com ele.

Chega de oração sem compromisso com a santidade.


JESUS CRISTO MUDOU MEU VIVER

COMO AJUDAR UM DEPENDENTE QUÍMICO?
Quais as conseqüências do uso continuado (crônico) da cocaína?
Jornalista Ednei Bomfim.
Se os efeitos agudos da cocaínaUm alcalóide obtido das folhas de coca (Erythroxylon coca) ou sintetizado a partir da ecgonina ou de seus derivados. O hidrocloreto de cocaína era comumente usado como anestésico local em odonto­logia, oftalmologia e cirurgias de ouvido, nariz e garganta, dada a sua forte ação vasoconstritora que ajuda a reduzir as hemorragias locais.A cocaína é um poderoso estimulante do sistema nervoso central, usado sem indicação terapêutica para produzir euforia ou “ligação”; o uso repetido produz dependência. A cocaína ou “coca” é geralmente vendida como cristais brancos e translúcidos, ou em pó (“farinha” ou “pó”), freqüentemente adulterada com açúcares ou anestésicos locais. O pó é aspirado (“cheirado” ou “cafungado”) e produz efeitos imediatos (entre 1 a 3 minutos de latência) que duram em torno de 30 minutos.A cocaína pode ser ingerida oralmente, geralmente com álcool; os usuários de opióides e cocaína combinados geralmente os injetam por via intravenosa. Alguns elementos alcalinos (freebase) são utilizados para aumentar a potência da cocaína pela extração do alcalóide puro através da inalação dos vapores em cigarros ou narguilé (cachimbo de água). Uma solução aquosa de sal de cocaína é misturada com um álcali (como bicarbonato de sódio) e o extrato é obtido através de um solvente orgânico como o éter ou o hexano. O procedimento é peri­goso uma vez que a mistura é explosiva e altamente inflamável. Um procedimento mais simplificado que evita o uso de solventes orgânicos consiste em aquecer o sal de cocaína com bicarbonato de sódio; isto produz o crack.O crack ou “pedra” é uma cocaína alcaloidal (básica), um composto amorfo que pode conter cristais de cloreto de sódio. É um composto de coloração bege. Crack refere-se ao som de estalido provo­cado quando o composto é aquecido. Um efeito intenso ocorre de 4 a 6 segundos após a inalação do crack. Um sentimento de exaltação e de desaparecimento de ansiedade é vivenciado, junto com um exagerado sentimento de confiança e auto-estima. Há também uma perturbação do juízo crítico e o usuário tende a cometer atos irresponsáveis, ilegais ou perigosos, sem se preocupar com as conseqüências.A fala fica acelerada e pode se tornar desconexa e incoerente. Os efeitos agradáveis terminam em torno de 5 a 7 minutos, depois do que o humor rapidamente muda para depressão e o consumidor é compelido a repetir o processo de forma a recuperar a euforia do ápice. A superdose parece ser mais freqüente com o crack que com outras formas de cocaína.A interrupção do uso contínuo de cocaína é geralmente seguida por uma crise que pode ser vista como uma síndrome de abstinência, na qual a exaltação dá lugar à apreensão, depressão profunda, sono­lência e inércia.Podem ocorrer reações tóxicas agudas tanto no consumidor de cocaína principiante quanto no inveterado. Essas reações incluem delirium semelhante ao pânico, hiperpirexia, hipertensão (algumas vezes com hemorragia subdural ou subaracnóide), arritmias cardí­acas, infarto do miocárdio, colapso cardiovascular, convulsões, estado de mal epiléptico e morte. Outras seqüelas neuropsiquiátricas incluem uma síndrome psicótica com delírios paranóides, alucinações visuais e auditivas e idéias de auto-referência. “Luzes na neve” (snow lights) é o termo usado para descrever alucinações ou ilusões que lembram o brilho do sol nos cristais de neve. Foram descritos efeitos terato­gênicos, incluindo anormalidades do trato urinário e deformidade dos membros. Os transtornos por uso de cocaína estão entre os trans­tornos por uso de substâncias psicoativas incluídas na CID-10 (classificadas em F14). já são perigosos, os efeitos e conseqüências do uso continuado são letais. Suas conseqüências são quase sempre desastrosas sobre a vida do usuário, promovendo prejuízos em suas mais diversas áreas de funcionamento. Depressão intensa com risco de suicídio, desmotivação, sonolência, irritabilidade crônica, episódios paroxísticos de ansiedadeAnsiedade, ânsia ou nervosismo é uma característica biológica do ser humano, que antecede momentos de perigo real ou imaginário, marcada por sensações corporais desagradáveis, tais como uma sensação de vazio no estômago, coração batendo rápido, medo intenso, aperto no tórax, transpiração etc. (ataques de pânico) e finalmente psicose paranóide (O indivíduo tem certeza que está sendo perseguido, mesmo confrontado com a inexistência de indícios reais) são os efeitos psíquicos mais observados na utilização crônica da drogaUm termo de uso variado. Em medicina, refere-se a qualquer substância com o potencial de prevenir ou curar doenças ou aumentar o bem estar físico ou mental; em farmacologia, refere-se a qualquer agente químico que altera os processos bioquímicos e fisiológicos de tecidos ou organismos. Portanto, droga é uma substância que é, ou pode ser, incluída numa farmacopéia. Na linguagem comum, o termo se refere especificamente a drogas psicoativas e em geral ainda mais especificamente às drogas ilícitas, as quais têm um uso não médico além de qualquer uso médico. As classificações profissionais (por exemplo: “álcool e outras drogas”) normalmente procuram indicar que a cafeína, o tabaco, o álcool e outras substâncias de uso habi­tual não médico sejam também enquadradas como drogas, na medida em que elas são consumidas, pelo menos em parte, por seus efeitos psicoativos.. As complicações médicas são destacadas no próximo capítulo. Se antes do uso o indivíduo já apresentar sintomas severos ainda, resultando ocasionalmente em tentativas de suicídio.
Separação conjugal, abandono de atividades ocupacionais (p.ex. perda de emprego), incapacidade de cumprimento de obrigações sociais, dependência(F1x.2)Em termos gerais, o estado de necessidade ou dependência de alguma coisa ou alguém para apoio, funcionamento ou sobrevivência. Quando aplicado ao álcool e outras drogas, o termo implica a neces­sidade de repetidas doses da droga para sentir-se bem ou para evitar sensações ruins. No DSM-IIIR, a dependência é definida como “um conjunto de sintomas cognitivos, comportamentais e psicológicos que indicam que uma pessoa tem o controle do uso da substância psico­ativa prejudicado e persiste nesse uso a despeito de conseqüências adversas”. Equivale aproximadamente à síndrome de dependência da CID-10. No contexto da CID-10, o termo dependência refere-se de maneira geral a qualquer dos elementos da síndrome. O termo é freqüentemente usado como equivalente de adicção e de alcoo­lismo.Em 1964 uma Comissão de Peritos da OMS introduziu “depen­dência” em substituição a adicção e hábito10. O termo pode ser usado de maneira genérica em relação a todas as drogas psicoativas (depen­dência de drogas, dependência química, dependência do uso de subs­tância), ou referir-se especificamente a uma droga em particular ou a uma classe de drogas (p.ex., dependência de álcool, dependência de opióide). Embora a CID-10 descreva dependência em termos aplicá­veis a todas as classes de drogas, há diferenças entre os sintomas de dependência característicos das diferentes drogas.De forma não qualificada, dependência refere-se a ambos os elementos físicos e psicológicos. A dependência psicológica ou psíquica refere-se à vivência de controle prejudicado sobre o beber ou o uso da droga (veja craving, compulsão), ao passo que a depen­dência fisiológica ou física refere-se à tolerância e aos sintomas de abstinência (veja também neuro-adaptação). Em discussões de orien­tação biológica, dependência é freqüentemente usada com referência à dependência física apenas.Ainda no contexto psicofarmacológico, emprega-se também dependência ou dependência física num sentido mais limitado para referir-se exclusivamente ao desenvolvimento de sintomas de absti­nência que seguem uma interrupção do uso de droga. Neste sentido restrito, a dependência cruzada é vista como complementar a tole­rância cruzada, e ambas definições referem-se somente à sintomato­logia física (neuroadaptação). financeira ou engajamento em atividades criminais são descritos por muitos usuários "crônicos".
Aos efeitos crônicos associam-se os efeitos potencialmente letais da droga. O uso de cocaína é a principal causa de infarto agudo de miocárdio em jovens (até 40 anos) nos EUA. A cocaína altera o ritmo elétrico cardíaco, produzindo arritmias, que podem ser visualizadas no eletrocardiograma. O aumento da pressão arterial descrito no capítulo anterior contribui para a ocorrência de hemorragias (sangramentos) em diversas partes do corpo, inclusive no cérebro, possibilitando a ocorrência de acidentes vasculares cerebrais (conhecidos como "derrame"). O aumento de temperatura corpórea pode atingir mais de 42º, provocando a morte por hipertermia. Doses maiores estão relacionadas com parada respiratóriaDenomina-separada respiratóriaa ausência de fluxo de ar nos pulmões, por ausência de movimentos respiratórios, seja pelo colapso dos pulmão, paralisia do diafragma ou outras causas. Geralmente coincide, é precedida ou leva a parada cardíaca (por hipoxemia). É uma emergência médica.Sinais de parada Respiratória:Inconsciência, lábios, língua e unhas azuladas (cianose); ausência de movimentos do peito (movimentos respiratórios).
Uma das conseqüências mais importantes do consumo da cocaína é o surgimento de convulsões. A cocaína é um potente facilitador da ocorrência de convulsões de todos os tipos, principalmente tônico-clônicas (indistingüíveis daquelas da epilepsia). Em animais de laboratório (geralmente ratos e macacos) "tratados" com cocaína, observamos mortes por convulsões (acompanhados de inanição e exaustão) após 17 dias de consumo da droga. Imagina-se que caso o ser humano tivesse acesso irrestrito à droga, o resultado seria muito semelhante.
O que fazer agora? Como poderei ajudá-lo? A proposta deste artigo é orientá-lo sobre como ajudar um Dependente Químico (D.Q).
O assunto dependência química é bem divulgado nos dias de hoje. É muito raro uma família, na sociedade em que vivemos hoje, não ter problemas com as drogas. Quando falo drogas, não me refiro somente ao crack, cocaína, maconha, mas incluímos também o cigarro de tabaco e a bebida alcoólica, pois essas duas últimas matam mais do que as outras drogas.
É fácil falar sobre drogas e seus efeitos e até dar dicas e opiniões, mas quando o problema das drogas invade nossa casa e tudo fica diferente. Quando uma família descobre que um de seus membros está envolvido com drogas “a casa cai” e “perdemos o chão em que pisamos”. Enfim, ficamos totalmente desorientados e sem uma direção a seguir.
1. Conhecer mais sobre a Dependência Química.
O primeiro passo é você conhecer, se aprofundar sobre esse assunto. Quer seja através de revistas; jornais, televisão, internet ou qualquer outro meio de comunicação. Como posso ser professor de português se eu não sei ler e escrever? Como vou ensinar do que não tenho conhecimento? Esse mesmo princípio aplicamos nesse primeiro passo. A sua ajuda será mais eficaz, quando você conhecer mais sobre drogas e seus efeitos. Aprenderá também que a Dependência Química é uma doença e essa doença precisa de tratamento.
Existem muitos mitos sobre a Dependência Química, tais como:
“o meu marido (ou filho, irmão...) não para de beber porque ele não quer. É só ter força de vontade”.
"ele não é um D.Q. Ele usa só de vez em quando.”
A família deve ser o principal interessado em saber que o seu familiar dependente não pode parar sozinho de usar drogas, pois a Dependência Química é uma doença e precisa ser tratada. A família tende a negar a gravidade do problema da Dependência Química não querendo aceitar a realidade dos fatos. Muitas vezes a realidade dói e machuca. O problema, além de estar no Dependente Químico, também está na droga que ele consome e o torna numa pessoa que ele não é.
2. Reconhecer que a Dependência Química é uma doença.
Talvez você me diga: “Quem deveria reconhecer que é uma doença é meu filho (irmão, marido...) que é usuário de drogas e não eu”. Talvez em primeira instância concordaria contigo, mas insistirei em dizer que a família deve também reconhecer isso, e darei alguns motivos verdadeiros. Como disse anteriormente, a família no geral, compreende erroneamente que o D.Q não para de usar drogas porque não quer. Com esse pensamento criamos vários problemas:
O relacionamento familiar se desgasta, porque a família pensa que é só ele determinar que amanhã ele vá parar de usar drogas e estará tudo resolvido, ele será curado e a paz voltará a reinar no lar. A família pode também pensar e concluir que na verdade o usuário quer ver a desgraça da família, porque ele pode parar de usar drogas a qualquer momento e não o faz. Em vez de compreensão, vêm acusações. Quando a família não reconhece como doença, os valores familiares se distorcem. Em vez de amor, vem rejeição.
E então, quais os benefícios que terei em reconhecer que a Dependência Química é uma doença?
A Dep. Química como já sabemos é uma doença, e Não tem cura para a medicina nos dias de hoje. Segundo a OMS, a Dep. Química é comparada com a Hipertensão e a Diabete. Para nós cristãos, sabemos que só Deus tem a cura para todas as coisas (Jonas 2.9 “A salvação vem de Deus, o SENHOR!”. Jeremias 17.14 Cura-me, SENHOR, e serei curado, salva-me, e serei salvo; porque tu és o meu louvor.), e essa palavra salvação tem o sentido de obter liberdade, ou seja, libertação de tudo o que aprisiona o homem.
Quando a família compreende que a Dep. Química é uma doença, passa a entender que todos os esforços que eles fazem para ajudar o D.Q, de nada servem, pois a cura não vem e nunca virá de seus esforços, mas somente da intervenção divina. Com isso cai por terra o sentimento de obrigação de que só eles podem e devem fazer algo para curá-lo.
A família entenderá que na doença da dependência química não tem culpado, somente responsável. O D.Q não pediu para ser dependente de drogas e tão pouco sonhou ou desejou essa vida que leva, atormentando a si próprio e a sua familiar. Quem bebe ou fuma pela primeira vez, não saberá se lá na frente à doença da dependência o atingirá.
Eu compreendo perfeitamente o sofrimento da família. Costumo dizer que a família sofre mais do que o D.Q, pois no sofrimento o D.Q usa droga para aliviá-lo e a família enfrenta todo o problema de “cara limpa”. Eu sei que a família enfrenta a dor; a culpa (uma culpa que ela não deveria carregar), vergonha e por fim, o relacionamento fica “quebrado”. Vemos esposa separando do marido, mãe e pai repudiando, renegando seu filho por causa das drogas. Quando reconheço a doença da Dependência Química, passo a mudar meus conceitos: ao invés de ofensas, devo ouvi-lo; ao invés de criticá-lo eu devo compreendê-lo, ao invés de odiá-lo eu devo amá-lo. Com essas palavras eu não estou querendo dizer que vocês devem facilitar a vida do D.Q, mas sim dar uma oportunidade de ajudá-lo de forma correta, equilibrada.
O que fazer agora? Como poderei ajudá-lo? A proposta deste artigo é orientá-lo sobre como ajudar um Dependente Químico (D.Q). O assunto dependência química é bem divulgado nos dias de hoje. É muito raro uma família, na sociedade em que vivemos hoje, não ter problemas com as drogas. Quando falo drogas, não me refiro somente ao crack, cocaína, maconha, mas incluímos também o cigarro de tabaco e a bebida alcoólica, pois essas duas últimas matam mais do que as outras drogas.
É fácil falar sobre drogas e seus efeitos e até dar dicas e opiniões, mas quando o problema das drogas invade nossa casa e tudo fica diferente. Quando uma família descobre que um de seus membros está envolvido com drogas “a casa cai” e “perdemos o chão em que pisamos”. Enfim, ficamos totalmente desorientados e sem uma direção a seguir.
1. Conhecer mais sobre a Dependência Química.
O primeiro passo é você conhecer, se aprofundar sobre esse assunto. Quer seja através de revistas; jornais, televisão, internet ou qualquer outro meio de comunicação. Como posso ser professor de português se eu não sei ler e escrever? Como vou ensinar do que não tenho conhecimento? Esse mesmo princípio aplicamos nesse primeiro passo. A sua ajuda será mais eficaz, quando você conhecer mais sobre drogas e seus efeitos. Aprenderá também que a Dependência Química é uma doença e essa doença precisa de tratamento.
Existem muitos mitos sobre a Dependência Química, tais como:
“o meu marido (ou filho, irmão...) não para de beber porque ele não quer. É só ter força de vontade”.
“ele não é um D.Q. Ele usa só de vez em quando.”
A família deve ser o principal interessado em saber que o seu familiar dependente não pode parar sozinho de usar drogas, pois a Dependência Química é uma doença e precisa ser tratada. A família tende a negar a gravidade do problema da Dependência Química não querendo aceitar a realidade dos fatos. Muitas vezes a realidade dói e machuca. O problema, além de estar no Dependente Químico, também está na droga que ele consome e o torna numa pessoa que ele não é.
2. Reconhecer que a Dependência Química é uma doença.
Talvez você me diga: “Quem deveria reconhecer que é uma doença é meu filho (irmão, marido...) que é usuário de drogas e não eu”. Talvez em primeira instância concordaria contigo, mas insistirei em dizer que a família deve também reconhecer isso, e darei alguns motivos verdadeiros. Como disse anteriormente, a família no geral, compreende erroneamente que o D.Q não para de usar drogas porque não quer. Com esse pensamento criamos vários problemas:
O relacionamento familiar se desgasta, porque a família pensa que é só ele determinar que amanhã ele vá parar de usar drogas e estará tudo resolvido, ele será curado e a paz voltará a reinar no lar. A família pode também pensar e concluir que na verdade o usuário quer ver a desgraça da família, porque ele pode parar de usar drogas a qualquer momento e não o faz. Em vez de compreensão, vêm acusações. Quando a família não reconhece como doença, os valores familiares se distorcem. Em vez de amor, vem rejeição.
E então, quais os benefícios que terei em reconhecer que a Dependência Química é uma doença?
A Dep. Química como já sabemos é uma doença, e Não tem cura para a medicina nos dias de hoje. Segundo a OMS, a Dep. Química é comparada com a Hipertensão e a Diabete. Para nós cristãos, sabemos que só Deus tem a cura para todas as coisas (Jonas 2.9 “A salvação vem de Deus, o SENHOR!”. Jeremias 17.14 Cura-me, SENHOR, e serei curado, salva-me, e serei salvo; porque tu és o meu louvor.), e essa palavra salvação tem o sentido de obter liberdade, ou seja, libertação de tudo o que aprisiona o homem.
Quando a família compreende que a Dep. Química é uma doença, passa a entender que todos os esforços que eles fazem para ajudar o D.Q, de nada servem, pois a cura não vem e nunca virá de seus esforços, mas somente da intervenção divina. Com isso cai por terra o sentimento de obrigação de que só eles podem e devem fazer algo para curá-lo.
A família entenderá que na doença da dependência química não tem culpado, somente responsável. O D.Q não pediu para ser dependente de drogas e tão pouco sonhou ou desejou essa vida que leva, atormentando a si próprio e a sua familiar. Quem bebe ou fuma pela primeira vez, não saberá se lá na frente à doença da dependência o atingirá.
Eu compreendo perfeitamente o sofrimento da família. Costumo dizer que a família sofre mais do que o D.Q, pois no sofrimento o D.Q usa droga para aliviá-lo e a família enfrenta todo o problema de “cara limpa”. Eu sei que a família enfrenta a dor; a culpa (uma culpa que ela não deveria carregar), vergonha e por fim, o relacionamento fica “quebrado”. Vemos esposa separando do marido, mãe e pai repudiando, renegando seu filho por causa das drogas. Quando reconheço a doença da Dependência Química, passo a mudar meus conceitos: ao invés de ofensas, devo ouvi-lo; ao invés de criticá-lo eu devo compreendê-lo, ao invés de odiá-lo eu devo amá-lo. Com essas palavras eu não estou querendo dizer que vocês devem facilitar a vida do D.Q, mas sim dar uma oportunidade de ajudá-lo de forma correta, equilibrada.



CHEGOU EM ITABUNA
FRIGORIFICO GABRIELA
Avenida Inácio Tosta Filho,452, Centro, Itabuna-Bahia Fone (73)612-7456

IRRESPONSABILIDADE NO EDIFÍCIO ARTUMIRO FONTES EM ITABUNA NA BAHIA

O fotógrafo Jorge Bittencourt flagrou o momento em que uma mulher se equilibrava do lado de fora do prédio comercial Artumiro Fontes, na Avenida Beira-Rio. O motivo é limpar as janelas. Ela estava em um andar alto, o que pode ser percebido pela proximidade com a ponta do poste nas imagens.
Na cena, a jovem chega a tirar todo o corpo de dentro do edifício e a ficar em pé no parapeito, enquanto esfrega a janela com um pano. O equilibrismo não resultou em grandes consequências, mas o registro vale como um alerta para os riscos da ação que poderia acabar em tragédia.