Mais uma morte em Itabuna
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O Orelhão morreu. Enterrem o Orelhão.
Carlos Malluta
Uns dizem que foi de morte matada. Outros, de morte morrida. Matada por causa dos vândalos, que a vida inteira não cansaram de bater nele na rua, arrancando e deixando expostas suas partes mais sensíveis. Morte morrida por culpa da companhia telefônica e da polícia, que não se empenharam em dar toda segurança a ele e aos seus dependentes, que tanto precisaram dele em vida.
O fato é que ele jaz há dias na calçada, tombado e esticadinho no Conceição, bairro central de Itabuna-BA, em frente ao nº 122 da Rua Hercília Teixeira. E bem na frente de uma escola infantil, exibindo uma cena chocante para as crianças que, nascidas e criadas na era do celular, não sabem bem para que serve aquele poste fininho com uma forma de orelha em cima que mais parece de um elefante.
O que dizer então se ele nem mais fala? Que tenham pelo menos a consideração de ir até lá e remover o corpo maltratado e cheio de hematomas dele. Oi, responsáveis: deem um final digno a ele. Por favor enterrem o orelhão com todas as honras. Ele merece.
Carlos Malluta
JESUS CRISTO MUDOU MEU VIVER
Jesus chama Filipe e Natanael (episódio bíblico)
Todas as passagens da Bíblia sobre o episódio "Jesus chama Filipe e Natanael".
João 1
43 No dia seguinte, Jesus decidiu partir para a Galileia. Quando encontrou Filipe, disse-lhe: "Siga-me".
44 Filipe, como André e Pedro, era da cidade de Betsaida.
45 Filipe encontrou Natanael e lhe disse: "Achamos aquele sobre quem Moisés escreveu na Lei e a respeito de quem os profetas também escreveram: Jesus de Nazaré, filho de José".
46 Perguntou Natanael: "Nazaré? Pode vir alguma coisa boa de lá?"
Disse Filipe: "Venha e veja".
47 Ao ver Natanael se aproximando, disse Jesus: "Aí está um verdadeiro israelita, em quem não há falsidade".
48 Perguntou Natanael: "De onde me conheces?"
Jesus respondeu: "Eu o vi quando você ainda estava debaixo da figueira, antes de Filipe o chamar".
49 Então Natanael declarou: "Mestre, tu és o Filho de Deus, tu és o Rei de Israel!"
50 Jesus disse: "Você crê porque eu disse que o vi debaixo da figueira. Você verá coisas maiores do que essa!"
51 E então acrescentou: "Digo a verdade: Vocês verão o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem".
JESUS CRISTO MUDOU MEU VIVER
“Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas…” João 14.1-2
Como será maravilhoso quando chegaremos à casa do Pai! Em nossa vida há muitos “primeiros dias” dos quais todos nós nos lembramos: o primeiro dia na escola, o primeiro dia no emprego, etc. Todos esses são dias inesquecíveis, especialmente o primeiro dia na nossa vida espiritual, o dia da conversão, que sempre deve ser uma lembrança viva para nós. Mas você jamais deveria dizer: “O primeiro dia depois da minha conversão foi o dia mais glorioso da minha vida”. Pois essa glória, esse amor ardente que você tinha logo que se converteu você precisa também agora. Você tem hoje o mesmo Salvador que teve naquela oportunidade! As Escrituras dizem: “Jesus Cristo ontem e hoje é o mesmo, e o será para sempre.” O primeiro dia que você passará na eternidade será o seu último dia sobre esta terra! Essa grandiosa realidade não deve ser ignorada. Não é em vão que o salmista diz:“Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio.” Os tolos que vivem e se comportam nessa vida como se fossem viver eternamente são cegos, pois todos nós passaremos para a eternidade, e isso muitas vezes acontece repentina e inevitavelmente. Esse dia “X” será nosso último dia aqui sobre a terra e o primeiro dia na eternidade.
Eliana Calmon ensina a capitão Tadeu que só a Justiça resolve caso de Prisco
A ex-ministra do STJ-Superior Tribunal de Justiça e candidata ao Senado pelo PSB da Bahia, Eliana Calmon, foi consultada pelo deputado estadual capitão Tadeu, do mesmo partido, sobre a legalidade da prisão do soldado Marco Prisco, vereador pelo PSDB em Salvador e líder da paralisação encerrada na quinta-feira (17/4). Capitão Tadeu havia se declarado novo líder do movimento e incitado nova greve da Polícia Militar na Bahia até a soltura de Marco Prisco.
Eliana Calmon ensinou que a situação só pode ser resolvida no âmbito da Justiça Federal, que "solidariedade ou parceria no sentido de haver um reposicionamento da Justiça inexiste e a retomada de greve por parte da Polícia Militar é absolutamente impertinente".
E concluiu que "a melhor solução para o problema não está no aquartelamento das forças policiais, porque não decorreu a prisão do descumprimento pelo Governador do acordo anteriormente assinado".
Veja o que disse a ex-ministra Eliana Calmon
"Atendendo à solicitação de Vossa Excelência sobre a origem da prisão de Marco Prisco, informo que após consultar o Presidente do Tribunal Regional da 1ª Região, Desembargador Mário César Ribeiro, o Desembargador Almilcar Machado, plantonista do mesmo Tribunal e finalmente, o Procurador Geral da República, Dr. Rodrigo Janot, verifiquei que a prisão do Vereador indicado decorreu da Prisão Preventiva decretada pelo Juiz Federal condutor da ação penal a que responde o edil, em deferimento, a pedido formulado pelo Ministério Público Federal do Estado da Bahia, diante das provas entregues ao Magistrado comprovando o envolvimento do acusado em novas manifestações da greve da Polícia Militar da Bahia, deflagrada no último dia 15 do corrente mês e ano. Assim nada há de novo no fato ensejador da Prisão Preventiva senão a determinação de custódia de um réu em processo antecedente, sem qualquer envolvimento político ou intervenção do Governo ou outra autoridade qualquer da Bahia.
Quero esclarecer a Vossa Excelência que a situação de Marco Prisco só pode ser solucionada no âmbito da Justiça Federal, mediante Habeas Corpus examinado pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região.
Solidariedade ou parceria no sentido de haver um reposicionamento da Justiça inexiste e a retomada de greve por parte da Polícia Militar é absolutamente impertinente neste momento porque esse acontecimento impedirá o exame de um possível Habeas Corpus, podendo ocasionar a prisão de líderes do movimento, agravando a solução do problema.
Assim, Capitão, a melhor solução para o problema, não está no aquartelamento das forças policiais, porque não decorreu a prisão do descumprimento pelo Governador do acordo anteriormente assinado. Aliás, não poderia ele acordar sobre os processos em andamento na Justiça."
A ex-ministra do STJ-Superior Tribunal de Justiça e candidata ao Senado pelo PSB da Bahia, Eliana Calmon, foi consultada pelo deputado estadual capitão Tadeu, do mesmo partido, sobre a legalidade da prisão do soldado Marco Prisco, vereador pelo PSDB em Salvador e líder da paralisação encerrada na quinta-feira (17/4). Capitão Tadeu havia se declarado novo líder do movimento e incitado nova greve da Polícia Militar na Bahia até a soltura de Marco Prisco.
Eliana Calmon ensinou que a situação só pode ser resolvida no âmbito da Justiça Federal, que "solidariedade ou parceria no sentido de haver um reposicionamento da Justiça inexiste e a retomada de greve por parte da Polícia Militar é absolutamente impertinente".
E concluiu que "a melhor solução para o problema não está no aquartelamento das forças policiais, porque não decorreu a prisão do descumprimento pelo Governador do acordo anteriormente assinado".
Veja o que disse a ex-ministra Eliana Calmon
"Atendendo à solicitação de Vossa Excelência sobre a origem da prisão de Marco Prisco, informo que após consultar o Presidente do Tribunal Regional da 1ª Região, Desembargador Mário César Ribeiro, o Desembargador Almilcar Machado, plantonista do mesmo Tribunal e finalmente, o Procurador Geral da República, Dr. Rodrigo Janot, verifiquei que a prisão do Vereador indicado decorreu da Prisão Preventiva decretada pelo Juiz Federal condutor da ação penal a que responde o edil, em deferimento, a pedido formulado pelo Ministério Público Federal do Estado da Bahia, diante das provas entregues ao Magistrado comprovando o envolvimento do acusado em novas manifestações da greve da Polícia Militar da Bahia, deflagrada no último dia 15 do corrente mês e ano. Assim nada há de novo no fato ensejador da Prisão Preventiva senão a determinação de custódia de um réu em processo antecedente, sem qualquer envolvimento político ou intervenção do Governo ou outra autoridade qualquer da Bahia.
Quero esclarecer a Vossa Excelência que a situação de Marco Prisco só pode ser solucionada no âmbito da Justiça Federal, mediante Habeas Corpus examinado pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região.
Solidariedade ou parceria no sentido de haver um reposicionamento da Justiça inexiste e a retomada de greve por parte da Polícia Militar é absolutamente impertinente neste momento porque esse acontecimento impedirá o exame de um possível Habeas Corpus, podendo ocasionar a prisão de líderes do movimento, agravando a solução do problema.
Assim, Capitão, a melhor solução para o problema, não está no aquartelamento das forças policiais, porque não decorreu a prisão do descumprimento pelo Governador do acordo anteriormente assinado. Aliás, não poderia ele acordar sobre os processos em andamento na Justiça."
Prisco manda recado e orienta PM a não retomar a greve
Apesar do impasse criado após a prisão do líder do movimento grevista da Polícia Militar na Bahia, o vereador Marco Prisco (PSDB), na tarde desta sexta (18), o clima parece ter se amenizado depois uma mensagem enviada pelo próprio Prisco aos membros da sua associação, a Aspra (Associação dos Policiais e Bombeiros da Bahia), onde orienta a não retomar a paralisação em protesto contra sua detenção. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, a informação foi confirmada pelo advogado e por dirigentes da Aspra, durante uma reunião na noite de sexta, quando se discutiu a possibilidade de um retorno da greve.
Cerca de 200 policiais estiveram reunidos na Praça Municipal, em Salvador, onde o diretor da Aspra (Ivan Leite) informou aos presentes que poderiam voltar para suas casas, pois não havia comando para que voltasse a paralisação, segundo informações do jornal A TARDE. O clima de tensão em torno de uma nova greve começou logo após o anúncio da prisão de Prisco, quando o deputado estadual Capitão Tadeu (PSB) conclamou uma nova paralisação e diz ter assumido o controle do movimento grevista, exigindo que o governador Jaques Wagner interceda a favor da libertação de Prisco.
Já o governo respondeu, por meio de nota da Secretaria da Segurança Pública (SSP), que não participou da operação de prisão de Prisco, feita a pedido do Ministério Público Federal e executada pela Polícia Federal, e que também assegura o cumprimento de todos os itens do acordo firmado com as associações representativas da Polícia Militar (PM), quando do final da paralisação, no último dia 17 de abril. Prisco foi levado para o presídio da Papuda, em Brasília.
Tentativa de homicídio no bairro Santo Antonio
Robson Pereira Santos (Dentinho), sofreu varias tiros no final da noite desta sexta-feira (18), nas imediações de uma pedreira, situada no bairro Santo Antônio.
De acordo com informações colhidas no local, a vítima passava pela pedreira quando foi abordada e alvejada. Ele foi atingido nos braços, abdômen e pernas.
O Samu, foi solicitado, no entanto, não pode comparecer devido a ausência da Polícia Militar, que estava envolvida em uma nova greve.
Um motociclista socorreu o baleado levando-o até o Pronto Socorro do Hospital de Base de Itabuna. O estado de saúde de Dentinho é preocupante.
Advogado de Marco Prisco entra com pedido de habeas corpus
Vereador foi preso em um resort do complexo hoteleiro Costa do Sauipe
De Sauipe, Prisco foi levado até o aeroporto e seguiu para Brasília em avião da FAB. Ele chegou por volta das 21h ao Complexo Penitenciário da Papuda, na capital federal — presídio de segurança máxima onde irá cumprir o mandado de prisão preventiva por 90 dias.
Prisco: do palanque da assembleia, na quinta-feira,
para o presídio (Foto: Betto Jr/Arquivo CORREIO) |
A decisão judicial que culminou na prisão do vereador foi expedida pelo juiz federal da 17ª Vara Especializada Criminal Antonio Oswaldo Scarpa, na terça-feira (dia em que a greve começou), em resposta a um pedido de prisão preventiva do Ministério Público Federal (MPF) do dia anterior.
Por segurança,o MPF não quis identificar o procurador à frente do caso, mas, por intermediação da assessoria, esclareceu que a decisão de pedir a prisão de Prisco teve o fim de “garantir a ordem pública”, pois o vereador estava na iminência de liderar uma nova greve e já respondia um processo por oito crimes (ver lista na página ao lado) relacionados à greve de 2012, quando chegou a ficar preso por 40 dias. Alguns desses crimes estão previstos na Lei de Segurança Nacional.
“Mesmo sendo réu, ele iniciou um novo movimento, que resultou na greve, em que ele poderia voltar a praticar os mesmos crimes aos quais ele já respondia”, informou o MPF.
Apesar de o mandado ter sido expedido na terça-feira, a prisão só foi realizada ontem — um dia após o fim da greve. Segundo a Polícia Federal, responsável por cumprir a ordem judicial, a demora foi “o tempo mínimo necessário para operacionalizar a prisão e transferência dele”, disse o delegado Tiago Sena, responsável pela comunicação da Superintendência Regional da PF na Bahia. Segundo ele, a ordem judicial cobrava uma transferência imediata de Prisco para um presídio federal. “Era preciso ver vaga, avião, tudo organizado”, disse.
Defesa
O advogado que defende o vereador, Fábio Brito, disse ter ingressado com um pedido de habeas corpus no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), na noite de ontem. “(A prisão) foi ilegal, porque o juiz concedeu a ordem devido à iminência da greve, para preservar a ordem pública, para evitar a greve. Perdeu o objeto, já que a greve acabou”.
Segundo ele, o pedido de prisão preventiva elaborado pelo MPF cita o Relatório de Inteligência 9800/2014, da Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP-BA). A procuradoria alega no pedido que o relatório “dá conta de que a situação (de greve) pode se repetir, sob a liderança do requerido (Prisco)”.
“O Estado disse que não ia perseguir ninguém, mas participou diretamente no pedido de prisão de um vereador eleito com mais de 15 mil votos”, reclamou Brito.
Para os procuradores do MPF, o fim da greve não tira a eficácia da decisão judicial. A greve encerrada na quinta, para o MPF, é o exemplo de que Prisco voltou, e pode voltar, a reincidir em crimes pelos quais já responde.
Ainda segundo o MPF, como o vereador é acusado de “crime político grave”, qualquer recurso contra sua prisão só poderá ser ajuizado no Supremo Tribunal Federal (STF).
Repercussão
Após a prisão de Prisco, nas redes sociais alguns policiais sugeriam que os soldados deveriam ficam dentro dos quartéis.
Em nota, o comandante-geral da PM, coronel Alfredo Castro, orientou “todos os oficiais e praças a manterem seus postos de trabalho, assegurando a proteção da sociedade baiana”. Ele destacou que a prisão de Prisco não teve envolvimento do estado, já que foi executada pela Justiça Federal. A SSP não quis se pronunciar sobre o relatório que substanciou o pedido de prisão do vereador.
Na quarta-feira, uma decisão judicial estipulou R$ 1,4 milhão de multa diária por dia de greve. Segundo o MPF, a decisão continua valendo, caso haja novo movimento. O valor deve ser pago pelas seis associações que lideram o movimento (Aspra, APPM, AOPM, AOAPM, ABSSO e Associação Dois de Julho), além de seus líderes, os policiais Jackson da Silva Carvalho, Agnaldo Pinto de Sousa, Edmilson Tavares Santos, José Alberto da Silva, Nelzito Coelho Oliveira Filho, Ubiracy Vieira dos Santos e Paulo Sérgio Simões Ribeiro.
O presidente da Associação dos Oficiais Auxiliares da PM (AOAPM), Ubiraci Vieira, reclamou dos boatos de paralisação. “É jogar gasolina onde estamos tentando apagar”, disse. Para ele, é preciso encontrar solução jurídica para libertar Prisco.
Processo
Em abril de 2013, a Procuradoria da República na Bahia (MPF/BA) ingressou com uma ação contra oito policiais e ex-policiais que lideraram a greve da PM em 2012. Além de Prisco, respondem pelos crimes o vereador de Jequié Gilvan Souza Santana; o cabo Jeoás Nascimento dos Santos; os soldados Josafá Ramos dos Santos e Jeane Batista de Souza; Benevenuto Daciolo Fonseca dos Santos, e David Salomão dos Santos Lima, de Vitória da Conquista.
Governo garante cumprimento de acordo que pôs fim à greve
O acordo firmado entre os policiais e o governo do estado que pôs fim à greve continua em vigor, assegura a Secretaria da Segurança Pública (SSP) em nota. O descontentamento de parte dos policiais que, ontem à noite, reclamavam nas redes sociais contra a prisão de Marco Prisco era de que o acordo teria sido descumprido, porque previa a anistia de todos os envolvidos na greve deste ano.
A SSP esclarece, todavia, que a prisão do vereador foi solicitada pelo Ministério Público Federal (MPF) e executada pela Polícia Federal (PF), num mandado assinado por um juiz federal. A nota lembra que a decisão foi tomada num processo referente aos “diversos crimes praticados durante a greve realizada entre os dias 31 de janeiro e 10 de fevereiro de 2012”.
O MPF informou que decidiu pedir a prisão neste momento por perceber que Prisco estava reincidindo nos crimes praticados anteriormente. No acordo que resultou no fim da greve, o governo do estado se comprometeu a não punir administrativamente os policiais que participaram da paralisação deste ano.
Em entrevista coletiva após o acordo, o governador Jaques Wagner (PT) disse que manteria em tramitação os processos judiciais contra os policiais que, porventura, participaram de ações criminosas na greve deste ano ou nas anteriores. “Os excessos eu não posso abrir mão, senão eu estaria recomendando que os outros cometessem o mesmo”, disse.
O caso de Prisco, todavia, sequer tramita na Justiça Estadual e não tem os órgãos de investigação do estado como autores da ação penal. Como parte dos crimes são previstos na Lei de Segurança Nacional, tramitam na Justiça Federal.
Devido às agitações do dia de ontem e à incerteza quanto ao retorno da normalidade, o prefeito ACM Neto (DEM) cancelou a viagem a Paris que faria hoje, em um recesso para descanso com a família. Segundo nota oficial, o prefeito permanecerá na cidade “para acompanhar os próximos desdobramentos e garantir a manutenção dos serviços públicos”.
Acusações na ação do MPF:
- Associação de mais de três pessoas, em quadrilha ou bando armado, para o fim de cometer crime
- Impedir, com violência ou grave ameaça, o livre exercício de qualquer dos Poderes da União ou dos Estados
- Apoderar-se ou exercer o controle de veículo de transporte coletivo, com emprego de violência ou grave ameaça à tripulação ou a passageiros
- Praticar sabotagem contra instalações militares, meios e vias de transporte
- Paralisar, total ou parcialmente, atividade ou serviços públicos essenciais para a defesa, a segurança ou a economia do país
- Incitar à subversão da ordem política ou social
- Constituir, organizar, integrar, manter ou custear organização paramilitar, milícia particular, grupo ou esquadrão
- Submeter criança ou adolescente sob sua autoridade, guarda ou vigilância a vexame ou a constrangimento
GREVE DA PM: SOBE PARA 16 O NÚMERO DE MORTOS DE ONTEM A NOITE PARA HOJE
Com o aquartelamento de policiais militares em represália a prisão do diretor-geral da Aspra, vereador Marco Prisco, o número de assassinatos voltou a crescer nas últimas horas.
De acordo com levantamento da Folha, 16 assassinatos foram registrados em Salvador e na região metropolitana das 22h de sexta-feira (18), às 5h da manhã deste sábado (19). As mortes têm em sua maioria características de execução.
bocão
DERROTADO PELO GOVERNADOR JAQUES WAGNER,DEPUTADO CAPITÃO TADEU RECUOU TEMENDO SER COLOCADO NA CADEIA JUNTO COM MARCO PRISCO
ITABUNA NÃO ADERE A GREVE DA PM
A Policia Militar de Itabuna, está nas ruas da cidade 100 por cento e não aderiu a greve, que foi reiniciada na noite de ontem, em Salvador e algumas cidades do interior, em represália a prisão do líder do movimento, Soldado Prisco. Os policiais não seguiram a convocação do Capitão Tadeu, que apelou aos policiais em todo o Estado, a se aquartelar. Hoje, o Capitão Tadeu mudou o discurso e pede aos policiais que venham para a rua.Segundo ele, se houver a greve, vai dificultar a soltura de Prisco.
Policiais militares de Feira já estão parados, segundo Aspra
Os policiais militares já estão parados em Feira de Santana, distante 109 quilômetros de Salvador, nesta sexta-feira, 18, informa o diretor de comunicação da Aspra Feira, Paulo dos Anjos. A ação acontece devido à prisão de Marco Prisco, um dos líderes dos PMs, nesta sexta. Com isso, Capitão Tadeu, que assumiu a liderança do movimento dos PMs, pediu aos policiais a suspensão imediata dos serviços.
Ainda segundo Paulo dos Anjos, todos os PMs já deixaram as viaturas nos quartéis e seguiram para sede da Aspra na cidade. O diretor disse também que só voltarão ao trabalho quando Prisco for solto.
Marco Prisco vai cumprir mandado de prisão preventiva por 90 dias
Vereador foi preso em um resort do complexo hoteleiro Costa do Sauipe
De Sauipe, Prisco foi levado até o aeroporto e seguiu para Brasília em avião da FAB. Ele chegou por volta das 21h ao Complexo Penitenciário da Papuda, na capital federal — presídio de segurança máxima onde irá cumprir o mandado de prisão preventiva por 90 dias.
Prisco: do palanque da assembleia, na quinta-feira,
para o presídio (Foto: Betto Jr/Arquivo CORREIO) |
A decisão judicial que culminou na prisão do vereador foi expedida pelo juiz federal da 17ª Vara Especializada Criminal Antonio Oswaldo Scarpa, na terça-feira (dia em que a greve começou), em resposta a um pedido de prisão preventiva do Ministério Público Federal (MPF) do dia anterior.
Por segurança,o MPF não quis identificar o procurador à frente do caso, mas, por intermediação da assessoria, esclareceu que a decisão de pedir a prisão de Prisco teve o fim de “garantir a ordem pública”, pois o vereador estava na iminência de liderar uma nova greve e já respondia um processo por oito crimes (ver lista na página ao lado) relacionados à greve de 2012, quando chegou a ficar preso por 40 dias. Alguns desses crimes estão previstos na Lei de Segurança Nacional.
“Mesmo sendo réu, ele iniciou um novo movimento, que resultou na greve, em que ele poderia voltar a praticar os mesmos crimes aos quais ele já respondia”, informou o MPF.
Apesar de o mandado ter sido expedido na terça-feira, a prisão só foi realizada ontem — um dia após o fim da greve. Segundo a Polícia Federal, responsável por cumprir a ordem judicial, a demora foi “o tempo mínimo necessário para operacionalizar a prisão e transferência dele”, disse o delegado Tiago Sena, responsável pela comunicação da Superintendência Regional da PF na Bahia. Segundo ele, a ordem judicial cobrava uma transferência imediata de Prisco para um presídio federal. “Era preciso ver vaga, avião, tudo organizado”, disse.
Defesa
O advogado que defende o vereador, Fábio Brito, disse ter ingressado com um pedido de habeas corpus no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), na noite de ontem. “(A prisão) foi ilegal, porque o juiz concedeu a ordem devido à iminência da greve, para preservar a ordem pública, para evitar a greve. Perdeu o objeto, já que a greve acabou”.
Segundo ele, o pedido de prisão preventiva elaborado pelo MPF cita o Relatório de Inteligência 9800/2014, da Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP-BA). A procuradoria alega no pedido que o relatório “dá conta de que a situação (de greve) pode se repetir, sob a liderança do requerido (Prisco)”.
“O Estado disse que não ia perseguir ninguém, mas participou diretamente no pedido de prisão de um vereador eleito com mais de 15 mil votos”, reclamou Brito.
Para os procuradores do MPF, o fim da greve não tira a eficácia da decisão judicial. A greve encerrada na quinta, para o MPF, é o exemplo de que Prisco voltou, e pode voltar, a reincidir em crimes pelos quais já responde.
Ainda segundo o MPF, como o vereador é acusado de “crime político grave”, qualquer recurso contra sua prisão só poderá ser ajuizado no Supremo Tribunal Federal (STF).
Repercussão
Após a prisão de Prisco, nas redes sociais alguns policiais sugeriam que os soldados deveriam ficam dentro dos quartéis.
Em nota, o comandante-geral da PM, coronel Alfredo Castro, orientou “todos os oficiais e praças a manterem seus postos de trabalho, assegurando a proteção da sociedade baiana”. Ele destacou que a prisão de Prisco não teve envolvimento do estado, já que foi executada pela Justiça Federal. A SSP não quis se pronunciar sobre o relatório que substanciou o pedido de prisão do vereador.
Na quarta-feira, uma decisão judicial estipulou R$ 1,4 milhão de multa diária por dia de greve. Segundo o MPF, a decisão continua valendo, caso haja novo movimento. O valor deve ser pago pelas seis associações que lideram o movimento (Aspra, APPM, AOPM, AOAPM, ABSSO e Associação Dois de Julho), além de seus líderes, os policiais Jackson da Silva Carvalho, Agnaldo Pinto de Sousa, Edmilson Tavares Santos, José Alberto da Silva, Nelzito Coelho Oliveira Filho, Ubiracy Vieira dos Santos e Paulo Sérgio Simões Ribeiro.
O presidente da Associação dos Oficiais Auxiliares da PM (AOAPM), Ubiraci Vieira, reclamou dos boatos de paralisação. “É jogar gasolina onde estamos tentando apagar”, disse. Para ele, é preciso encontrar solução jurídica para libertar Prisco.
Processo
Em abril de 2013, a Procuradoria da República na Bahia (MPF/BA) ingressou com uma ação contra oito policiais e ex-policiais que lideraram a greve da PM em 2012. Além de Prisco, respondem pelos crimes o vereador de Jequié Gilvan Souza Santana; o cabo Jeoás Nascimento dos Santos; os soldados Josafá Ramos dos Santos e Jeane Batista de Souza; Benevenuto Daciolo Fonseca dos Santos, e David Salomão dos Santos Lima, de Vitória da Conquista.
Governo garante cumprimento de acordo que pôs fim à greve
O acordo firmado entre os policiais e o governo do estado que pôs fim à greve continua em vigor, assegura a Secretaria da Segurança Pública (SSP) em nota. O descontentamento de parte dos policiais que, ontem à noite, reclamavam nas redes sociais contra a prisão de Marco Prisco era de que o acordo teria sido descumprido, porque previa a anistia de todos os envolvidos na greve deste ano.
A SSP esclarece, todavia, que a prisão do vereador foi solicitada pelo Ministério Público Federal (MPF) e executada pela Polícia Federal (PF), num mandado assinado por um juiz federal. A nota lembra que a decisão foi tomada num processo referente aos “diversos crimes praticados durante a greve realizada entre os dias 31 de janeiro e 10 de fevereiro de 2012”.
O MPF informou que decidiu pedir a prisão neste momento por perceber que Prisco estava reincidindo nos crimes praticados anteriormente. No acordo que resultou no fim da greve, o governo do estado se comprometeu a não punir administrativamente os policiais que participaram da paralisação deste ano.
Em entrevista coletiva após o acordo, o governador Jaques Wagner (PT) disse que manteria em tramitação os processos judiciais contra os policiais que, porventura, participaram de ações criminosas na greve deste ano ou nas anteriores. “Os excessos eu não posso abrir mão, senão eu estaria recomendando que os outros cometessem o mesmo”, disse.
O caso de Prisco, todavia, sequer tramita na Justiça Estadual e não tem os órgãos de investigação do estado como autores da ação penal. Como parte dos crimes são previstos na Lei de Segurança Nacional, tramitam na Justiça Federal.
Devido às agitações do dia de ontem e à incerteza quanto ao retorno da normalidade, o prefeito ACM Neto (DEM) cancelou a viagem a Paris que faria hoje, em um recesso para descanso com a família. Segundo nota oficial, o prefeito permanecerá na cidade “para acompanhar os próximos desdobramentos e garantir a manutenção dos serviços públicos”.
Acusações na ação do MPF:
- Associação de mais de três pessoas, em quadrilha ou bando armado, para o fim de cometer crime
- Impedir, com violência ou grave ameaça, o livre exercício de qualquer dos Poderes da União ou dos Estados
- Apoderar-se ou exercer o controle de veículo de transporte coletivo, com emprego de violência ou grave ameaça à tripulação ou a passageiros
- Praticar sabotagem contra instalações militares, meios e vias de transporte
- Paralisar, total ou parcialmente, atividade ou serviços públicos essenciais para a defesa, a segurança ou a economia do país
- Incitar à subversão da ordem política ou social
- Constituir, organizar, integrar, manter ou custear organização paramilitar, milícia particular, grupo ou esquadrão
- Submeter criança ou adolescente sob sua autoridade, guarda ou vigilância a vexame ou a constrangimento
JESUS CRISTO MUDOU MEU VIVER
Os dez mandamentos
- O Segundo Livro de Moisés Chamado ÊXODO;
CAPÍTULO 20: 1 a 17
- Os Dez Mandamentos
- 1 ENTÃO falou Deus todas estas palavras, dizendo:
- 2 Eu sou o SENHOR teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão.
- 3 Não terás outros deuses diante de mim.
- 4 Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.
- 5 Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam.
- 6 E faço misericórdia a milhares dos que me amam e aos que guardam os meus mandamentos.
- 7 Não tomarás o nome do SENHOR teu Deus em vão; porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão.
- 8 Lembra-te do dia do sábado, para o santificar.
- 9 Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra.
- 10 Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas.
- 11 Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o SENHOR o dia do sábado, e o santificou.
- 12 Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR teu Deus te dá.
- 13 Não matarás.
- 14 Não adulterarás.
- 15 Não furtarás.
- 16 Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.
- 17 Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o escravo, nem a sua escrava, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo."
Os dez mandamentos repetem-se em Dt 5:1-21
POLICIAIS DE ILHÉUS SE REUNIRAM ONTEM E PODEM PARAR NESTE SÁBADO
Policiais Militares da cidade de Ilhéus, se reuniram no final da noite de ontem, onde estão decididos a parar suas atividades a partir de hoje. Daqui a pouco eles estarão realizando uma assembleia na sede da Aspra, onde decidirão se vão aderir a greve que já estourou em Salvador. Na reunião de ontem a noite, o advogado Cosme Araújo, foi convidado a participar e colocou para os dois lados, negativo e positivo, de uma nova greve. Para o Defensor, o grande erro do soldado Prisco, foi recuar e em um movimento como este, jamais se deve recuar.
Capitão Tadeu afirmou que a situação só será normalizada quando o vereador Marco Prisco for solto
O deputado estadual Capitão Tadeu confirmou que os policiais militares retomaram sim, o movimento de greve, em forma de aquartelamento, e que um efetivo de apenas 30% dos policiais militares vão pras ruas, em toda a Bahia, a partir de amanhã, 18. Tadeu afirmou que a situação só será normalizada quando o vereador Marco Prisco for solto. Sobre as questões judiciais que envolvem a soltura de Prisco o deputado explicou: “Sou advogado, e sei que não depende do Supremo Tribunal Federal, pois o juiz pode revogar a decisão. Já entrei em contado com a jurista aposentada Eliana Calmon e ela vai fazer os contatos e o intermédio com os juízes competentes,” falou Tadeu.O deputado informou ainda que não há previsão de realização de assembléia da categoria para os próximos dias.
Presidente do PSDB baiano nega que a greve da polícia tenha ingerência política
Sérgio Passos ressalta o aumento da insegurança
O presidente estadual do PSDB-BA, Sérgio Passos, afirmou que a greve deflagrada pela Polícia Militar no Estado é apartidária e "se deve pela falta de sensibilidade" do governador Jaques Wagner em atender as reivindicações da categoria. “Com 11 meses em negociação, este governo foi incapaz de evitar essa situação”, destaca o dirigente, ressaltando que “o movimento acarreta ainda mais insegurança e ansiedade à população baiana”.
Segundo Passos, a prova de que o movimento grevista é apartidário está, inclusive, na adesão de seis associações vinculadas à Polícia Militar. Entre elas, estão a Associação dePoliciais e Bombeiros e de Seus Familiares (Aspra), a Associação de Praças da Polícia Militar da Bahia (APPM-BA), a Associação dos Oficiais da Polícia Militar da Bahia (AOPM-BA Força Invicta), a Associação dos Oficiais Auxiliares da Polícia Militar (AOAPM-BA), a Associação dos Subtenentes, Sargentos e Oficiais da Polícia Militar da Bahia (ABSSO-BA) e a Associação dos Bombeiros Militares da Bahia – Associação Dois de Julho.
Esta é a segunda greve na atual gestão do governo do Estado. A primeira aconteceu em 2012.
Sérgio Passos ressalta o aumento da insegurança
GREVE DA PM: MADRUGADA DE SEXTA FEIRA SANTA COM NOVOS ARRASTÕES
Com o retorno do movimento de greve por parte da Polícia Militar da Bahia, os arrastões que atormentaram a cidade nos últimos três dias voltam a acontecer em vários bairros de Salvador, na noite desta sexta, 18. A Central de Telecomunicações da Polícias (Centel), e leitores do nosso site informam episódios de arrastões, saques e tiroteios nos bairros de São Caetano, Liberdade, São Cristóvão, Castelo Branco, Paripe, Sete de Abril, Castelo Branco, Itapuã, Massaranduba, Uruguai, Boca do Rio e Barra Avenida.
sexta-feira, 18 de abril de 2014
ASPRA informa que Itabuna aguarda orientação de Salvador para aderir a paralisação
O Plantão Itabuna, manteve contato com um PM, representante da Aspra local, por telefone ele afirma que o Serviço Ordinário está normal, até a segunda ordem de Salvador. Porém, a tropa está desmotivada após a prisão do Marco Prisco. “Por enquanto o trabalho aqui está normal, estamos aguardando as orientações da capital. Colegas ligaram chorando e lamentando o que está acontecendo”, revela.
Em Ilhéus, existe informações que a Polícia Federal, está a procura de Augusto Junior, representante da Aspra naquela cidade, pela participação dele no movimento grevista de 2012.
PM PARA EM ILHÉUS; ITABUNA AINDA NÃO ADERIU
Policiais militares cruzaram os braços em Ilhéus, após a prisão do líder das greves de 2012 e 2014, Vereador Prisco (PSDB), ocorrida hoje em um resort a 70 quilômetros de Salvador . Mais cedo, circulou informação entre os soldados de que a Polícia Federal estaria à caça de Augusto Júnior, líder do movimento de 2012 em Ilhéus.
Já em Itabuna, a orientação de associações de policiais é não parar. O 15º Batalhão da PM (Itabuna) tem efetivo de cerca de 740 homens. No final da tarde, o deputado Capitão Tadeu orientou a tropa a aderir a uma nova paralisação até que Prisco seja solto.
O vereador tucano foi preso por ordem da Justiça Federal em Salvador e encaminhado para o Presídio da Papuda, no Distrito Federal, onde deverá ficar por, pelo menos, 90 dias (prisão preventiva). A defesa do vereador diz que entrará com pedido de habeas corpus.
ESPOSA CRITICA PRISÃO
Em entrevista concedida ao Bocão News, de Salvador, a esposa de Prisco fez críticas à ação da Polícia Federal na prisão do esposo. Segundo ela, foram mais de vinte homens no cumprimento do mandado de prisão. Ele foi detido na frente de duas filhas, de 10 e 12 anos, conforme o relato.
Já em Itabuna, a orientação de associações de policiais é não parar. O 15º Batalhão da PM (Itabuna) tem efetivo de cerca de 740 homens. No final da tarde, o deputado Capitão Tadeu orientou a tropa a aderir a uma nova paralisação até que Prisco seja solto.
O vereador tucano foi preso por ordem da Justiça Federal em Salvador e encaminhado para o Presídio da Papuda, no Distrito Federal, onde deverá ficar por, pelo menos, 90 dias (prisão preventiva). A defesa do vereador diz que entrará com pedido de habeas corpus.
ESPOSA CRITICA PRISÃO
Em entrevista concedida ao Bocão News, de Salvador, a esposa de Prisco fez críticas à ação da Polícia Federal na prisão do esposo. Segundo ela, foram mais de vinte homens no cumprimento do mandado de prisão. Ele foi detido na frente de duas filhas, de 10 e 12 anos, conforme o relato.