O delegado titular Sinézio Vieira Júnior investiga agora como a droga e os objetos entraram na carceragem e também a quem o material ilícito pertencia. “O celular, com chip, permite revelar quais chamadas foram originadas e recebidas facilitando a investigação”, avalia o delegado, que manterá as revistas, com o intuito de garantir a segurança de custodiados e funcionários da unidade.
Realizadas rotineiramente como medida de segurança, essas revistas visam minimizar os riscos de fugas, rebeliões e de atos de represália dos custodiados contra outros internos e contra os policiais nas delegacias.