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OAB: atentado contra vida de advogados e jornalistas é crime hediondo
Belém (PA) -O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Marcus Vinicius Furtado, afirmou nesta quinta-feira (16) que a entidade está empenhada em introduzir no ordenamento jurídico do País os crimes contra advogados e jornalistas como crimes hediondos, e nesse sentido está trabalhando junto ao Senado Federal, onde já tramita projeto de lei que prevê a qualificação de hediondo para crimes contra juízes e promotores. "Nós temos que conscientizar nossos legisladores e operadores jurídicos a qualificar esses rimes como hediondos para que a violência nesta país tenha como resposta a firma atuação do Estado como medida para diminui-la", disse ele, em entrevista coletiva que antecedeu a abertura do Colégio d Presidentes de Seccionais da OAB na capital do Pará, Estado que registra o maior índice de assassinatos de advogados no país nos últimos tempos.
"Propusemos ao Senado que não somente os crimes contra juízes e promotores, mas também contra advogados e jornalistas no exercício da profissão sejam considerados crimes hediondos e, no caso específico de crimes praticados mediante pagamentos (como acontecido recentemente no caso do assassinato de um advogado no Pará, conforme inquerito policial), se trata de homicídio qualificado e, portanto, é considerado crime hediondo pela legislação brasileira", afirmou Marcus Vinicius Furtado, que estava acompanhado na coletiva pelo presidente da OAB do Pará e anfitrião do Colégio de Presidentes de Seccionais, Jarbas Vasconcelos.
Para o presidente nacional da OAB, a entidade parte do princípio de que a violência contra a vida em si já é uma grave ofensa aos direitos das pessoas. "E quando um profissional que se dedica à defesa dos direitos alheios -como é o caso do advogado, jornalista, juiz e promotor -tem sua vida ofendida em razão de suas atividades, então o profissional corre muito risco. Por isso, a OAB encontra-se firma na cobrança às autoridades de de uma ação enérgica na punição desses crimes, lamentando inclusive que, no caso do Pará, os mandantes de um desses crimes enconrem-se foragidos e não estejam sob a detenção determinada pelo Poder Judiciário", afirmou.
Marcus Vinicius informou inclusive que a questão dos assassinatos de advogados e outros prfissionais que se destacam na defesa dos direitos da pessoa humana consta da pauta do Colégio de Presidentes de Seccionais, e será alvo de uma análise do presidente da Comissão Naccional de Defesa das Prerrogativas do Conselho Federal da OAB, Leonardo Acioly.
Extraído de: OAB - Pará
Fonte: CFOAB
"Propusemos ao Senado que não somente os crimes contra juízes e promotores, mas também contra advogados e jornalistas no exercício da profissão sejam considerados crimes hediondos e, no caso específico de crimes praticados mediante pagamentos (como acontecido recentemente no caso do assassinato de um advogado no Pará, conforme inquerito policial), se trata de homicídio qualificado e, portanto, é considerado crime hediondo pela legislação brasileira", afirmou Marcus Vinicius Furtado, que estava acompanhado na coletiva pelo presidente da OAB do Pará e anfitrião do Colégio de Presidentes de Seccionais, Jarbas Vasconcelos.
Para o presidente nacional da OAB, a entidade parte do princípio de que a violência contra a vida em si já é uma grave ofensa aos direitos das pessoas. "E quando um profissional que se dedica à defesa dos direitos alheios -como é o caso do advogado, jornalista, juiz e promotor -tem sua vida ofendida em razão de suas atividades, então o profissional corre muito risco. Por isso, a OAB encontra-se firma na cobrança às autoridades de de uma ação enérgica na punição desses crimes, lamentando inclusive que, no caso do Pará, os mandantes de um desses crimes enconrem-se foragidos e não estejam sob a detenção determinada pelo Poder Judiciário", afirmou.
Marcus Vinicius informou inclusive que a questão dos assassinatos de advogados e outros prfissionais que se destacam na defesa dos direitos da pessoa humana consta da pauta do Colégio de Presidentes de Seccionais, e será alvo de uma análise do presidente da Comissão Naccional de Defesa das Prerrogativas do Conselho Federal da OAB, Leonardo Acioly.
Extraído de: OAB - Pará
Fonte: CFOAB