BANDIDOS SOLTOS: CONTINUA CASO DE POLÍCIA EM CAMACÃ E JUSSARI
BANCA JEQUITIBÁ REY CONTINUA APLICANDO GOLPES EM GANHADORES DO JOGO DO BICHO EM CAMACÃ E JUSSARI
Por: Ednei Bomfim.
Leiam matéria completa amanhã.
O resultado do sorteio,mostra que José Antonio acertou no milhar no primeiro prêmio, mas ainda assim, o dono da Banca Jequitibá Rey, disse que não vai pagar ao apostador.
Nesta casa, funciona a Banca Jequitibá, que apesar de ter sua sede em Camacã, tem também uma filial da contravenção na cidade de Jussari.
PREFEITURA DE ILHÉUS É DESTAQUE (NEGATIVO) POR FALTA DE TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO
A Prefeitura de Ilhéus aparece, hoje, na relação de 27 administrações municipais que descumprem a Lei da Transparência na Bahia. A relação leva em conta apenas os municípios acima de 50 mil habitantes. O município é destaque negativo em reportagem deste domingo no Correio (leia aqui).
O município sul-baiano não publica a relação de empenhos, pagamentos e balancetes. O Portal da Transparência está fora do ar desde o início do ano. Há um mês, o site foi alvo de hackers (relembre aqui). Apesar de descumprir a legislação, o município teve acesso a recursos federais, ressalta a reportagem de Rafael Rodrigues, que destaca:
“Mesmo com a recomendação contrária, os municípios conseguiram captar recursos. Foi o caso de Ilhéus, que recebeu R$ 82 mil em fevereiro deste ano do Ministério da Cultura para a construção de centros culturais, em convênio firmado ano passado, quando a cidade já deveria cumprir as regras da transparência. O Tesouro Nacional, por meio de assessoria, assegura que não permite o repasse para prefeituras que não receberam pareceres favoráveis do TCM”.
O espaço está aberto para o prefeito Jabes Ribeiro explicar o porquê do desrespeito à legislação.
Camacan:Homem morre a facadas ao entrar em briga de marido e mulher
Um homem identificado como “Mena” foi assassinado com três facadas na madrugada deste domingo (26) em Camacan, a 73 km de Itabuna. Segundo o próprio assassino que esperou a chegada polícia ainda na cena do crime, os dois eram amigos e bebiam todos os dias juntos. O homicida confesso Ednaldo Francisco de Jesus, de 37 anos, estava embriagado e não resistiu a prisão.
De acordo com testemunhas e parentes da vítima, “Mena” reagiu quando o “amigo” mencionou que iria bater na mulher, bradando que, “ali ele não batia nela”. Diante da intervenção da vítima, ambos se armaram com facas, porém, Ednaldo Jesus foi mais rápido e acertou o pescoço do rapaz.
Maioridade Penal - ou sua vida não vale uma bala
Walmir Rosário é jornalista, advogado e editor do Cia da Notícia.
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Mais uma vez o Brasil assiste, passivamente, um verdadeiro “jogo de empurra” entre a sociedade e as autoridades. Desta vez, é o projeto de lei da maioridade penal, que prevê punições mais rígidas para menores de 18 anos. Apresentada pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, trava os primeiros embates, mesmo antes de chegar ao Congresso Nacional.
Ao que tudo indica, a simples ideia de apresentar a proposta provocou a velha e idiota rivalidade entre os dirigentes e militantes do Partido dos Trabalhadores (PT) e o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). Mesmo antes de ser analisado, membros do Governo Federal, a começar pela presidenta da República, Dilma Rousseff, se posicionam contrariamente ao projeto.
Para não fugir à regra, os ministros e assessores também apoiam a presidenta, se manifestando pela execração pública da proposta. Para nossas autoridades, menor é menor e assim deve ser tratado como tal, não importa que utilizem, de forma useira e vezeira, dessa prerrogativa para praticar crimes que continuarão no rol dos esquecidos, ou melhor, dos injustiçados.
Injustiçados, sim, pois a exceção se transformou em regra e os menores sãocada vez mais utilizados pelos maiores na consumação de crimes torpes, violentos. Sim, porque quando a “casa cai”, como se diz no jargão policialesco, são esses menores quem assumem a culpa pelas mortes, mesmo que não tenham sido praticadas por eles.
Pouco importa quem morreu e qual a causa. De acordo a tipificação penal, são liberados após serem os pais chamados à delegacia e assinarem um termo de responsabilidade para apresentarem seus filhinhos à Justiça, quando intimados. Outros, a depender da gravidade do crime, vão para estabelecimentos socioeducativos, ditos apropriados e aceitos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.
A sociedade muda, contudo as leis, para nossas autoridades, não precisam acompanhar essa evolução. Deve dar muito trabalho encaminhar propostas de mudanças para o Congresso Nacional, convencer os parlamentares dessa premente necessidade. E têm razão: esses projetos levam anos para serem elaborados por técnicos e logo desfigurados no Congresso Nacional.
Além dos compromissos dos congressistas, uma legião de instituições dita defensoras dos direitos humanos desfila diuturnamente fazendo lobby na Câmara e Senado. Cada qual com os seus interesses, ressalvados nos contratos que mantém com os entes públicos. São as chamadas organizações não-governamentais, sustentadas com o dinheiro do tesouro público.
Enquanto a guerra é travada nos bastidores, nossos menores de 18 anos chefiam quadrilhas, roubam, matam inocentes a troco de um aparelho telefônico celular, um par de tênis, um relógio comprado numa das bancas de camelôs do centro da cidade. Desmoralizam instituições como a polícia, dirigindo escárnios e ameaças aos policiais.
Os menores marginais têm o direito de escolher o presidente da República, senadores, deputados federais e estaduais, governadores, prefeitos e vereadores. Não posso afirmar, mas ao que parece, essa defesa de responsabilizá-los pode decorrer de um acordo feito em troca do voto. Cada qual no seu cada qual. Uns agem em Brasília, outros no restante do Brasil.
Sem cobranças, cada uma dessas turmas vai agindo como pode. No meio, a polícia prendendo, a justiça soltando. Na maioria das vezes a liberdade concedida pela justiça é incompreendida, pois nossos magistrados têm de fazer cumprir as leis. Temos um ministério público vigilante, como deve ser num pais onde prevalece um regime democrático de direito.
Volto a alertar: cada qual com o seu mister: a comunidade clama, mas o governo e os parlamentares não mudam a legislação, a justiça tem a obrigação de cumpri-la e os promotores públicos o de fiscalizar o cumprimento dela. Nesse diapasão, as famílias vão perdendo os filhos em crimes fúteis – na maioria das vezes – e cada vez mais frequente. Sua vida vale apenas uma bala.
Enquanto os debates ganham os meios de comunicação – inclusive as redes sociais – os marginais continuam roubando e matando. E no mercado do crime o menor de idade alcança um valor cada vez mais astronômico, com a finalidade de acobertar os maiores. Praticam os crimes, são presos e soltos imediatamente, voltando às ruas para nova jornada de trabalho.
Dizem os defensores – geralmente com boa lábia – que temos códigos penal e de processo penal modernos e garantidores da liberdade e justiça dos menores adolescentes, inclusive os infratores. Para fazer valer esses direitos temos as casas de atendimento, onde ficam internados quando as leis são transgredidas, tudo na conformidade da lei de execuções penais.
Sou de opinião que os infratores, principalmente os menores, não sejam internados (ou presos) juntos aos considerados “escolados”, do contrário essa chamada ressocialização nunca irá acontecer. Seria e é o inverso, pois os estabelecimentos prisionais são verdadeiras universidades do crime, com pós-graduação em níveis de especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado.
Se o menor pratica descuidos, roubo, assalto e até latrocínio, lá, na universidade do crime, vai ter tempo suficiente para conhecer – se é que ainda não foi apresentado – ao mundo das drogas, usando e traficando. E faz isso livremente sob a custódia do Estado. Quando ganhar as ruas terá que colocar em prática todos os ensinamentos. É a lei do mais forte.
Bem, falei muito mais do que deveria, não propus absolutamente nada para transformar a sociedade e, ao menos, tomei qualquer partido pró ou contra a diminuição da maioridade penal: apenas ouvindo a voz das ruas. E se perceberam, até como advogado, sequer mencionei leis, por acreditar que a realidade está muito além delas. Por isso acredito que é hora da sociedade acordar.
Abrir os olhos para o que dizem nossos governantes, como eles se posicionam. Ora, se nossa presidenta diz que é contra a diminuição da maioridade penal, o nosso ministro da justiça, que tem o dever de propor soluções a acompanha, que voz seria a minha para alguma proposição. Propostas não faltam e sim vontade de analisá-las e acatá-las.
Só rogo que pelo menos expliquem à sociedade, principalmente aos que sofrem com a perda de seus filhos, quais as suas posições: a favor ou contra a sociedade?
PREFEITO DE ARATACA DETERMINA QUE FUNCIONÁRIOS NÃO CUMPRIMENTEM EX-PREFEITO AGENOR
O atual prefeito de Arataca no sul baiano, Fernando Mansur ou (Ferlur), do PMDB , foi apoiado na eleição de 2012 pelo então prefeito Agenor Birschner (PP). Porém, antes da posse os dois romperam politicamente.
Segundo informações, em função deste rompimento foi determinado que os funcionários da prefeitura estão proibidos de falar com o ex-gestor Agenor Birschner , ou até mesmo cumprimentá-lo, sob pena de serem exonerados.
Vale lembrar que em 2010, este blog publicou algo semelhante, na oportunidade foi o então prefeito de Itapé, Jackson Rezende (PP), que tinha proibido os funcionários da prefeitura de falar com o ex-prefeito Pedrão (PSB).
AGENTES PENITENCIÁRIOS RECEBEM DINHEIRO E DEIXAM ENTRAR DOIS REVÓLVERES 38 NO PRESÍDIO DE ITABUNA
Mais de 100 armas brancas, 2 revólveres e munições são apreendidas no presídio
Mais de 100 armas brancas, 2 revólveres e munições são apreendidas no presídio
Após o príncipio de rebelião que aconteceu no Conjunto Penal de Itabuna no sábado (26), a polícia militar realizou dentro do presídio uma busca e encontrou armas dentro da unidade. Foram apresentados na delegacia 106 armas brancas, entre chuços, facões e facas. Além disso, foram apreendidas 15 munições e dois revólveres calibre 38.
Durante o motim, que aconteceu em um dos pavilhões do Conjunto Penal, cinco detentos ficaram feridos e um morreu. Quando saía do Hospital de Base de Itabuna, o ferido Juramilson Silva dos Santos já havia adiantado à imprensa que o detento Pedro Ferreira da Silva, mais conhecido como Pêu, estava com dois revólveres calibre 38.
Cinco internos estão sendo acusados de serem os autores das tentativas de homicídio e do assassinato. Além de Pêu, os outros suspeitos são Marcos Eduardo de Jesus Gomes, Leandro Nascimento de Brito, Edvaldo Pereira da Silva Junior e Paulo Vieira Barbosa.
Ainda com base no interno Juramilson, a confusão teria sido iniciada por membros da facção criminosa Raio A.
No Hospital de Base, os presos Fábio Pereira da Silva, Jabes Ribeiro Santos, Rosinaldo Ferreira Cardoso, Juramilson e um quinto detento foram atendidos. O presidiário Roberto Santos da Silva, mais conhecido como Papi, que era morador do bairro Zizo, e conhecido
por integrar a facção criminosa Raio A, foi morto a facadas.