Segundo os especialistas, o
orgasmo acontece porque
o nervo ciático da perna esquerda foi danificado durante a cirurgia.
orgasmo acontece porque
o nervo ciático da perna esquerda foi danificado durante a cirurgia.
Imagine ter orgasmos ao fazer caminhadas, ir às compras ou simplesmente permanecer com os pés no chão? É isso o que acontece com a britânica A., de 55 anos, que preferiu não se identificar. Dezoito meses após passar por uma cirurgia da vesícula biliar, ela começou a ter sensações de orgasmos espontâneos na sola do pé. De acordo com médicos, que relataram o caso no Journal of Sexual Medicine, essa síndrome pode ser mais comum do que se imagina, mas normalmente os pacientes deixem de procurar ajuda por vergonha.
Segundo especialistas das universidades Utrecht e Leiden, na Holanda, bastava pressionar o pé da paciente por três minutos para notar as contrações. “Era claramente visível pelo movimento dos olhos, aumento da respiração e movimentos musculares característicos de quadris ou coxas. Após o orgasmo, ela se sentia exausta e precisava de alguns minutos para se recuperar”, disseram eles.
Eles acreditam que isso acontece porque o nervo ciático da perna esquerda foi danificado durante a cirurgia, impedido que o cérebro recebesse alguns sinais da sua perna, mas não do seu órgão sexual.
Como o nervo do pé demorou para se recuperar, o cérebro sofreu um tipo de “engano” e, toda vez em que o pé era estimulado, o cérebro acreditava que os sinais vinham da sua vagina, provocando o orgasmo.
Para alívio de A., os pesquisadores conseguiram parar os orgasmos após cortar o nervo. “Nervos podem voltar a crescer de forma desordenada e se misturar com outros nervos. Pode parecer interessante conseguir chegar ao orgasmo com facilidade, mas se isso ocorre a qualquer momento interfere na rotina do paciente”, disse a médica Carol Cooper.
PM de Una ajuda esclarecer crime de Jussari.
Policiais militares do Quarto Pelotão da PM em Una conduziram ao plantão da DP local, Juliane Oliveira Rodrigues (Galega), 30 anos, acusada de participar de dois homicídios em Jussari. O último aconteceu durante as festas juninas. Juntamente com Juliane foram encontrados as menores S.S.C., 14 anos, E.R.R., 12 anos além do maior Luan Marcos Souza Lima, 19 anos. Durante a abordagem na casa dos envolvidos na Trav. 1º de maio, a PM encontrou uma bucha de maconha. PM prende quatro por tráfico de drogas em Camacan depois de uma série de incursões em trilhas na mata. Policiais militares da 62ª Companhia Independente de Camacan tentavam localizar uma mulher chamada de “Galega”, que é apontada como uma das responsáveis por um homicídio em Jussari, nos festejos juninos.
Durante a ocorrência, os PMs foram informados sobre o menor J.V.S., de 17 anos, o “Vadão”, que mora no final do bairro Cajazeiras, em Jussari, e “é vezeiro na prática do uso e tráfico de drogas na região, além de furtos, roubos e homicídios”. Ele portava 30 pedras de crack. Em seguida os policiais descobriram Cleiton Feitosa dos Santos, de 22 anos, também conhecido pela periculosidade e envolvimento em roubo, furto e até latrocínio. Com ele foram encontradas 14 pedras de crack. A PM também prendeu a menor C.S.S., de 15 anos, conhecida em Jussari, Arataca e São José. Ao ser abordada por uma Conselheira Tutelar, foram encontradas com ela 29 pedras de crack. A menor foi apresentada à Delegacia de Polícia e posteriormente liberada.
Itabuna: Jovem precisa de doadores de sangue com urgência.
A jovem Monadelle Marinho está hospitalizada no Hospital São Lucas, em Itabuna, após ter sido diagnosticada com leucemia. Ela precisa com urgência de sangue do tipo “O negativo”. Porém, pessoas de qualquer tipo sanguíneo também pode doar, já que todo o sangue doado é usado também para repor o estoque de bolsas do banco de sangue.
As pessoas que puderem ajudar, devem se dirigir ao Banco de Sangue da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna, no bairro do Pontalzinho. É importante informar nominalmente que a doação é para a paciente Monadele Costa Ribeiro.
Ex-prefeito de Ilhéus terá que devolver R$ 6,2 milhões.
Que foram desviados da saúde por meio de licitações fraudulentas para aquisição de produtos e contratação de serviços.
Técnicos do Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Danasus) encontraram 454 processos irregulares para contração de serviços e suposta compra de produtos e insumos na Secretaria de Saúde de Ilhéus durante a gestão do ex-prefeito Valderico Reis.
Além de Reis, são apontados como responsáveis pelo desvio do dinheiro público os ex-secretários de saúde Vera Lucia Jasmineiro Pitanga Hafner, Olívia Riso Ferreira e Carlos Henrique Luz. Vera ocupou o cargo de 17 de janeiro a 31 de maio de 2005.
Olívia Riso esteve ainda menos tempo no comando da pasta, ficando de 9 de junho a 31 de agosto também de 2005. Já José Henrique Luz comandou a pasta entre 1º de setembro de 2005 e 11 de março de 2006.
De acordo com o relatório dos técnicos do Danasus, Henrique, Valderico, Vera Lucia e Olivia Riso têm que devolver o total de R$ 6,195 milhões para os cofres públicos.
HOSPITAL: EM ITABUNA O TEMPO MÍNIMO DE ESPERA É DE 6 HORAS E 30 MINUTOS
Com apenas um médico de plantão, o hospital São Lucas de Itabuna, resolveu radicar de vez. Colocou uma informação na sala de espera, avisando que o tempo de espera de cada paciente é de 6hs 30m. Hoje a tarde, mais de 300 pessoas esperavam pelo atendimento do único médio que estava de plantão. Toda a rede está sucateada e o Governo do Estado nada faz para amenizar a situação.
Reportagem de Paulo Leonardo
"Se soubesse, tinha usado o modelo antes", afirma dono da BBom
A BBom em menos de seis meses, angariou 300 mil investidores e ajudou um grupo a amealhar R$ 300 milhões – fora uma centena de carros, inclusive duas Ferraris, quatro Lamborghinis e um Rolls Royce. O que levou ao bloqueio de suas contas pela Justiça por suspeita de pirâmide.
O dono da marca BBom, João Francisco de Paulo diz ao iG também ter ficado surpreso com o sucesso do negócio. Mas ele faz questão de qualificar a empresa como um sistema de marketing multinível perfeitamente legal. A estratégia de varejo, conta, foi a escolhida para turbinar as vendas dos serviços de monitoramento e rastreamento que sua Embrasystem fornece há cinco anos. A Embrasystem não é fabricante. Os equipamentos são adquiridos de outras empresas – uma brasileira e outra americana.
"Foi muito maior do que a gente imaginava e também nos assustou. E por isso nós temos hoje 1,5 milhão de equipamentos [ vendidos ]", diz ele, com o argumento de que usa as taxas de adesão pagas pelos associados para comprar, junto aos fornecedores, mais produtos para comercializar. "Seria, sim, criminoso se eu estivesse recebendo [ taxas de adesão ] das pessoas e não comprasse equipamentos."
Nesta entrevista, concedida na quarta-feira (10) horas depois de a 4ª Vara Federal de Goiás anunciar o bloqueio de seus bens e os da Embrasystem , Paulo acusa pessoas "mal intencionadas" de plantarem informações falsas contra a empresa. Isso, argumenta, é que motivou promotores, procuradores da República e, liminarmente, a Justiça, a colocarem a Embrasystem, ao lado da Telexfree , no alvo de uma força-tafera que investiga ao menos outros 11 negócios suspeitos de serem pirâmides financeiras.
"Eu sei quem foi", diz, com a promessa de revelar os nomes no futuro. "Mas acho que o Ministério Público e a Justiça estão corretíssimos [ em investigar ] pois vão separar o joio do trigo", afirma.
O empresário também nega que a Embrasystem tenha relações com a Telexfree e também recusa a informação de que já foi processado por crimes financeiros.Fonte: IG
A militar, por meio da Operação Talismã, recuperou uma moto roubada que estava sendo desmanchada por dois adolescentes em um lava jato, no bairro Nova Itabuna. Além da moto, que foi tomada de assalto no último dia 19 de junho no bairro São Roque, peças de outras motos foram apreendidas.
PM flagra desmanche de moto roubada
A militar, por meio da Operação Talismã, recuperou uma moto roubada que estava sendo desmanchada por dois adolescentes em um lava jato, no bairro Nova Itabuna. Além da moto, que foi tomada de assalto no último dia 19 de junho no bairro São Roque, peças de outras motos foram apreendidas.
Além dos dois adolescentes de 15 e 17 anos, o dono do Lavajato, Geocönio Antônio também foi conduzido à delegacia. Segundo Geocönio, os dois jovens costumavam pedir ferramentas emprestadas para consertar bicicletas e que acreditou que os dois iam lavar a moto e por isso pediram para usar as ferramentas e o lavajato. Ele ainda conta que havia saído e quando retornou mandou que os menores saíssem do local, momento em que a polícia teria chegado.
Segundo os dois adolescentes, um rapaz identificado como Léo do Santa Inês teria pagado R$20,00 a cada um para que eles retirassem o chassi da moto e abandonassem em outro bairro. A polícia investiga se esta informação é verdadeira.
Os menores foram autuados por receptação e Geocônio por favorecimento ao crime. Texto: Radar Notícias