MÃE DE FAZENDEIRA DESAPARECIDA EM ILHÉUS, DISSE QUE MARIA DE LOURDES DA SILVA ERA ENVOLVIDA COM TRÁFICO INTERNACIONAL DE DROGAS
A QUADRILHA QUE SUMIU COM O CORPO DE MARIA DE LOURDES, CONTINUA SOLTA, PRATICANDO OUTROS CRIMES EM ILHÉUS, NA BAHIA.
Da Redação.
Jornalista Ednei Bomfim.
Para o jornalista Ednei Bomfim, todas as procurações são duvidosas, inclusive a outorgada por Maria de Lourdes da Silva, para sua mãe Vilásia Correia Viana, a outorgada por Alessandro Zappile para Miriam Machado Guerra, tem muitas falhas que somente após perícia feita pela Polícia Federal, poderá afirmar se é verdadeira ou falsificada na Itália, país onde mora o companheiro da referida advogada. Quanto a procuração outorgada por Maria de
Lourdes para José Marciano dos Santos Filho,o Zé Baixinho, esta já foi identificada com falsificada na cidade de Barro Preto, no Sul da Bahia.
Somente com a presença do Alessandro Zappile poderemos tirar todas as dúvidas e assim, o Poder Judiciário reconhecer o mesmo como verdadeiro filho de Maria de Lourdes da Silva, que pode ter sido assassinada e teve seu corpo enterrado em cova clandestina, tudo isso para que seus bens fossem roubados. De acordo com o jornalista, todos os que possuem instrumentos procuratórios outorgados por Maria de Lourdes da Silva e Alessandro Zappile, ao seu entendimento, são suspeitos do seu desaparecimento, inclusive os advogados que estão envolvidos no caso.
Vilásia Correia Viana, este é o nome da mãe da fazendeira Maria de Lourdes da Silva, desaparecida desde o inicio do ano na cidade de Ilhéus, tendo como suspeito dos seu desaparecimento, o elemento José Marciano dos santos Filho, conhecido pelo vulgo de Zá Baixinho, que residia no bairro Nossa Senhora da Vitória,naquela cidade.
Conversando com o jornalista Ednei Bomfim, Vilásia Correia Viana, que mora na cidade de Unaí, no Estado de Minas Gerais, disse que sua filha era uma mulher vida duvidosa e com a qual tinha péssimo relacionamento. informou ainda que Maria de Lourdes da silva, apesar de ter considerável, tinha fortes ligações com o tráfico internacional de drogas, pois sua filha, por diversas vezes, usou barriga falsa para viajar para o exterior, principalmente para a Itália, onde foi casada com um Italiano conhecido por Júlio Zappile, com o qual teve um filho, de nome Alessandro Zappile.
Minha filha tinha uma vida complicada, pousou nua para uma revista que não me lembro o nome, mas isso faz muitos anos. A Lourdinha, como era conhecida, era pobre e fruto de um relacionamento de Vilásia Correia Viana, com um homem casado.
Ela chegou a fazer vida na Itália e em outros países, na tentativa de conseguir dinheiro, eu sempre tive conhecimento de tudo.
Segundo o Jornalista Ednei Bomfim, somente com a prisão do marginal José Marciano dos Santos filho,o Zé Baixinho, poderá ser desvendado o mistério do desaparecimento de Maria de Lourdes da Silva e a quadrilha será colocada atrás das grades.
Maria de Lourdes da Silva, conseguiu construir um patrimônio muito rápido, tudo isso depois que ela passou a viajar para o exterior com barriga falsa, na qual ela me dizia que transportava drogas. Comprou uma fazenda e uma casa,em Ilhéus,depois me passou uma procuração para administrar suas propriedades, mas depois achou que eu tava roubando o dinheiro dela, tomou minha procuração, mas eu tinha a xerox escondida e ela não revogou lá no cartório.
Apesar de ter conhecimento de que a riqueza de Maria de Lourdes da Silva era oriunda do tráfico de drogas, Vilásia Correia Viana, nunca procurou a polícia para denunciar os crimes praticados pela filha. Hoje, com o desaparecimento de Maria de Lourdes, que pode ter sido assassinada pelo marginal José Marciano dos Santos Filho,o Zé Baixinho, que era comparsa de sua filha Lourdinha, com uma xerox de uma procuração da vitima, Vilásia Correia, nomeou o advogado Soleval Alves da Silva Planeta, como administrador dos bens de Maria de Lourdes da Silva, ocorre que, além de ter em mãos uma simples xerox do instrumento procuratório, esta não lhe outorga poderes para vender nem mesmo nomear administradores para os referidos bens, tendo autonomia tão somente para constituir advogados para acompanhamento processual.
Poucos meses após o desaparecimento da fazendeira Maria de Lourdes da Silva, surgiu uma advogada identificada por Miriam Machado Guerra,da cidade de Florianópolis, Santa Catarina, com outra procuração, se dizendo advogada de Alessandro Zappile, filho de Maria de Lourdes, que juntamente com o advogado Soleval Planeta, começa a tentativa de vender os bens da desaparecida,tentando de todas as formas conseguir uma medida liminar no Poder Judiciário de Ilhéus.
De acordo com declarações de Vilásia Correia Viana, Alessandro Zappile não tem dado sinal de vida, ninguém sabe por onde ele anda e como ele pode ter assinado tal procuração para esta advogada que ninguém conhece e que veio de tão longe.
Zé Baixinho, responsável pelo desaparecimento da fazendeira Maria de Lourdes da Silva, continua solto.Ele é envolvido com traficantes de drogas do Nelson Costa e Nossa Senhora da Vitória, em Ilhéus.
Para o jornalista Ednei Bomfim,que vem investigando o sumiço da vitima, o relacionamento entre Maria de Lourdes da Silva e sua mãe Vilásia Correia Viana era péssimo, nenhuma confiava na outra, sua filha, segundo Vilásia, fazia parte de uma quadrilha, já Maria de Lourdes, suspeitava que sua mãe Vilásia, estaria furtando seu dinheiro, daí tomando o instrumento procuratório que estava em poder da mesma, esquecendo-se apenas de revogar no cartório de origem, isso fazendo com que, juntamente com os advogados, Vilásia Correia Viana, tente de todas as formas tomar posse dos bens, mesmo sabendo da origem ilícita.
Delegada Andréa Oliveira(foto), preside o Inquérito Policial que está estacionado até a prisão de Zé Baixinho.
Em conversa com o jornalista ednei Bomfim, Vilásia afirmou que os advogados Soleval Planeta e Miriam Guerra, não querem que o Alessandro Zappile seja localizado na Itália, pois assim, irão usar a procuração outorgada por Maria de Lourdes da Silva para Vilásia Correia Viana, com o objetivo de vender os bens e dividir o dinheiro entre eles.
Vilásia Correia enfatizou ainda que, a fazenda de Maria de Lourdes foi vendida pela mesma antes do seu desaparecimento, pela quantía de R$ 140 mil reais para um casal que reside na cidade de Eunapolis e que deu como entrada a quantía de R$ 10 mil reais, só que os advogados Miriam Guerra e Soleval Planeta, tentam receber este dinheiro e R4 50 mil iriam para Soleval Planeta, R$ 50 mil para Miriam Guerra e o restante que seria R$ 40 mil, seriam divididos entre Vilásia Correia e seu sobrinho Adir Correia, o qual vem lhe a companhando nas suas viagens e Vilásia prometeu doar para ele uma parte do dinheiro deixado por Maria de Lourdes da Silva, que continua desaparecida.
Maria de Lourdes da Silva, desaparecida desde o inicio do ano em Ilhéus, seus parentes, inclusive sua mãe Vilásia Correia Viana, se preocupam tão somente com seus bens.
Voltaremos ao assunto.
Rafaél da Cruz, matou Ronaldo Boca de Bala, que tinha em seu poder a motocicleta CB 300, que fora roubada de Maria de Lourdes da Silva.Após o assassinato, Rafaél fugiu levando a motocicleta, que fora entregue ao Zé Baixinho, dias após a CB 300, foi abandonada na porta de um posto policial militar em Ilhéus, porém, mesmo diante de todas as provas, Rafaél da Cruz não teve mandado de prisão preventiva expedido.
Voltaremos ao assunto.
Rafaél da Cruz, matou Ronaldo Boca de Bala, que tinha em seu poder a motocicleta CB 300, que fora roubada de Maria de Lourdes da Silva.Após o assassinato, Rafaél fugiu levando a motocicleta, que fora entregue ao Zé Baixinho, dias após a CB 300, foi abandonada na porta de um posto policial militar em Ilhéus, porém, mesmo diante de todas as provas, Rafaél da Cruz não teve mandado de prisão preventiva expedido.