quarta-feira, 5 de junho de 2013

Polícia Civil-BA: Suposta fraude pode anular concurso

Suposta fraude no concurso público da Polícia Civil do Estado, realizado no mês de maio em Salvador, Barreiras, Itabuna, Juazeiro e Vitória da Conquista será apurado pelo Ministério Público.
Segundo denúncias feitas ao MP as provas para delegado teriam vazado. As Secretarias de Segurança Pública e de Administração do Estado, responsáveis pela realização do concurso, informaram através de nota que “não foi detectado nada que sugerisse irregularidade na execução das provas”.
No entanto, o Ministério Público abriu processo investigativo para apurar o extravio de um envelope com as questões aplicadas aos candidatos ao cargo de Delegado da Polícia Civil. De acordo com a assessoria do MP, muitos prestadores de concurso também denunciaram o vazamento do gabarito com os resultados da prova destinada aos postulantes a investigador de polícia.
A 3ª Promotoria de Justiça de Assistência da Capital afirmou que depoimentos de substanciais já foram colhidos, mas algumas testemunhas e os fiscais que executaram as provas ainda serão ouvidos.
Como a investigação está em andamento o Ministério Público ainda não determinou quais providências serão tomadas em caso de comprovação de fraude.
 Fonte: Radar notícias
jadsoruas_prefeito_caravelas_site_OsolloO prefeito de Caravelas, Jadson Ruas, foi afastado do cargo por 180 dias pela juíza da comarca da cidade, Nêmora de Lima Jansen. Também estarão fora de seus postos pelo mesmo prazo o secretário de Turismo e Esportes, Fábio Negrão Ribeiro de Souza, a tesoureira municipal, Lucimeire Soares Reis e o procurador jurídico Welberson Silva de Souza. Todos são acusados de improbidade administrativa.
“Com vistas ao cumprimento desta ordem, determino a expedição do ofício ao Presidente da Câmara Municipal de Caravelas, para as providências atinentes á substituição do prefeito afastado, pelo vice-prefeito, imediatamente. Oficie-se ainda aos estabelecimentos bancários nas quais a municipalidade possua conta, para que a partir desta decisão, não mais reconhecer a titularidade do gestor afastado”, diz um trecho da decisão da juiza.
De acordo com o Teixeira Notícias, eles são suspeitos de envolvimento em um esquema que teria beneficiado a empresa 
Target
  Eventos para a realização de festas do verão e carnaval de 2013. A suspeita é de que houve fraude no processo licitatório, cujo valor total foi de R$ 1.416.500.