PISTOLEIRO CONFIRMA QUE EDIVAN RIBEIRO MANDOU MATAR A ESPOSA KÁTIA CRISTINA EM CAMACAN NA BAHIA
Realizada reconstituição de crime que chocou a região
Nas primeiras horas da noite de quarta-feira (01), aconteceu no município de Camacan, a reconstituição do crime de homicídio praticado por um pistoleiro da região, contra Kátia Cristina, na época esposa do empresário Edvan Ribeiro, acontecido no dia 27 de dezembro de 2010 e que gerou grande repercussão na região.
O crime foi desvendado após a prisão de OVIDIO SANTOS SAMPAIO, vulgo “vide” por Policiais Militares de Camacan em 12 de junho de 2012 no Distrito de São João do Panelinha, quando o mesmo fora abordado portando uma arma de fogo tipo revólver, de cal. 38 e outros acessóriosApós a prisão do pistoleiro Ovídio, as investigações avançaram sob a coordenação do Dr., Moisés Damasceno, Coordenador de Polícia, resultando na elucidação de mais de uma dezena de homicídios ocorridos no sul do estado e com a prisão de diversas pessoas, entre elas, o pistoleiro Reginaldo Amaral, responsável pelo homicídio de Kátia.
A reconstituição iniciou-se aproximadamente as 19:40 horas com a presença de autoridades dos mais diversos setores de segurança, peritos, delegados, agentes e policiais militares de Camacan.
Durante a reconstituição que se iniciou na Rua Ladislau Pinheiro, em Camacan, Reginaldo Amaral, principal suspeito pelo homicídio de Kátia, refez todo o trajeto percorrido no dia do crime, mostrando de que forma havia planejado e executado Kátia, esposa do empresário Edvan.
No desenvolvimento da reconstituição, o pistoleiro Reginaldo simulou de uma esquina (vide foto) próxima a igreja onde a vítima encontrava-se participando de um evento religioso, a forma com que aguardava o final do culto religioso para a execução do crime.
Terminando o culto, a vítima adentrou em um veículo, momento em que Reginaldo aproximou-se, executando os disparos. Após atingir de forma letal a vítima, Reginaldo saiu andando, momento em que ainda efetuava disparos para o alto a fim de dispersar as pessoas do local.
Uma centena de pessoas acompanhou a reconstituição de longe, pois toda a simulação ocorreu em uma área isolada pelas Polícias Militar e Civil.