EQUIPE DA 7ª COORPIN PRENDEU HOMICIDA SUSPEITO DE MATAR QUATRO PESSOAS EM URUÇUCA NA BAHIA
Este homem é um elemento periculoso, já matou quatro pessoas na cidade de Uruçuca, mas foi preso pela equipe do delegado André Aragão.
Por: Ednei Bomfim.
Delegado André Aragão, diretor da 7ª COORPIN, em Ilhéus.
A equipe do Serviço de Investigação da 7ª COORPIN, juntamente com o SI da Delegacia Territorial de Uruçuca, Chefiadas pelo Coordenador Regional, Delegado André Aragão, prendeu, em uma fazenda localizada na rodovia que liga Uruçuca ao distrito de Serra Grande o elemento identificada como Jerferson Andrade dos Santos, que segundo informações, foi o autor intelectual do assassinato que teve como vítima Luciano Cardoso dos Santos , mais conhecido como "Biriu", no bairro Irmã Dulce, na cidade de Uruçuca, no dia 29/08/13, por volta das 23:00 horas. O autor teria praticado o homicídio e jogado o corpo da vítima em um rio que fica próximo à sua residência que fica localizada na rua Nossa Senhora da Conceição. O conduzido foi preso por força de Mandado de Prisão expedido pela Vara Crime da Comarca de Uruçuca e apresentado na Delegacia de Polícia daquela cidade para as demais providências.
BUERAREMA: CASA CIVIL SUSPENDE DEMARCAÇÃO DE TERRAS INDÍGENAS
De acordo com Geraldo Simões, a ministra Gleisi Hoffmann afirmou que, como havia prometido, os processos de demarcação estão suspensos enquanto se busca uma solução para os problemas, de maneira a garantir a paz. “O Governo vai propor um novo processo para decidir sobre as terras indígenas”, declara.
A proposta, inicialmente, é que a decisão seja tomada em comum, com a participação de diversos órgãos, como o Ministério do Desenvolvimento Agrário, da Agricultura, Meio Ambiente, Cidades, entre outros.
Na próxima semana o Governo Federal vai instalar uma Mesa de Negociações na região Sul da Bahia, especificamente na região de Buerarema, Una e Ilhéus. “Aproveitei a ocasião para explicar como estavam ocorrendo as demarcações e porque elas estão provocando conflitos”, afirma Geraldo.
MOVIMENTO DE ONTEM NA POLÍCIA CIVIL DE ILHÉUS
TRAFICANTE DE DROGAS QUE COMANDA O NELSON COSTA PRESO PELO PETO 69 EM ILHÉUS
Por: Ednei Bomfim.
MECÂNICO MORREU ELETROCUTADO QUANDO CONSERTAVA CAMINHÃO NA BARRA DE ITAIPE EM ILHÉUS
ASSALTANTE DA COCO JÓIAS PRESO PELO PETO 68 EM ILHÉUS
Por: Ednei Bomfim.
Por: Ednei Bomfim.
Leim ainda hoje.
ASSALTANTE DA COCO JÓIAS PRESO PELO PETO 68 EM ILHÉUS
Por: Ednei Bomfim.
BEBEU CACHAÇA, FICOU MUITO DOIDO COM PEDRAS DE CRACK E QUEBROU BAR TENTANDO MATAR QUEM PASSAVA NA URBIS EM ILHÉUS
Por: Ednei Bomfim.
Homem é preso e polícia encontra foto de bebê com arma na boca
Um suspeito de cometer assaltos em Guarapari, na Grande Vitória, e que estava foragido foi preso nesta quarta-feira (11) no município. Segundo a Polícia Civil, junto com o suspeito, um jovem de 20 anos conhecido como "MC Bola", foi encontrado um celular que continha fotos de um bebê segurando uma arma e a colocando na boca. De acordo com a polícia, o bebê é filho do suspeito. Após ser detido, o criminoso foi conduzido para o Centro de Detenção Provisória de Guarapari. O jovem foi abordado no meio da rua, no bairro Bela Vista por policiais e não ofereceu resistência ao receber voz de prisão.
Segundo o superintendente de Polícia de Interior, delegado Danilo Bahinese, havia dois mandados de prisão em aberto contra o jovem, que ainda é investigado por participação em tiroteios no bairro Adalberto Simão Nader. "Ele participou de um assalto a uma joalheira em Alegre no mês de agosto e ainda de uma loja de celular no Centro de Guarapari em julho e estava sendo procurado por este dois crimes", destacou o Bahiense.
Sobre as fotos, o delegado classificou o ato como uma "irresponsabilidade enorme". De acordo com a polícia, havia várias fotos do bebê, sendo que em uma dela, estava com o cano da pistola dentro da boca.
No momento da prisão, o homem foi abordado enquanto estava na rua e não apresentou resistência, segundo a polícia.
A Corregedoria do Sistema de Segurança Pública do Amazonas vai investigar se há a participação direta de policias militares do programa Ronda no Bairro em três fotos publicadas em redes sociais onde três mulheres seminuas aparecem posando com o braçal de uso exclusivo da PM. O assessório indica a qual unidade militar um policial pertence.
Nas fotos, as mulheres, uma delas aparentando ser adolescente, posam segurando o assessório. Uma delas aparece deitada com o braçal sobre as nádegas. As fotos mostram a possível participação de policiais da 20ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), da 23ª e 24ª Cicom, todas unidades do Ronda no Bairro. "A corregedoria e o setor de inteligência da corporação vão investigar essas fotos. Se esses assessórios foram dados por policias, eles vão ser descobertos e punidos", disse o coronel Almir David, comandante da PM do Amazonas.
Em assembleia realizada na noite desta quinta-feira (12), os bancários da base do Sindicato da Bahia aprovaram entrar em greve por tempo indeterminado a partir do dia 19. Também foi aprovada, de acordo com o diretor de Comunicação do sindicato, Adelmo Andrade, a realização de uma assembleia no dia 18, na qual será deflagrada a paralisação.
Na assembleia desta quinta-feira (12), realizada no Ginásio de Esporte, na Ladeira dos Aflitos, em Salvador, os bancários avaliaram a situação do país, o encaminhamento da greve e o grau de insatisfação da categoria, informou Andrade. Em campanha salarial desde agosto e com data base em 1º de setembro, a categoria reivindica reajuste salarial de 11,93%.
A pauta de reivindicações também inclui maior participação nos lucros e resultados, fim das metas, do assédio moral, investimentos em saúde e segurança, além de melhores condições de trabalho. Segundo o Sindicato dos Bancários da Bahia, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) oferece 6,1% de reajuste e não foi apresentado pelos bancos propostas para os outros itens da pauta.
Com a confirmação da paralisação, o objetivo do sindicato da categoria é manter fechadas todas as agências bancárias de Salvador e demais cidades do Estado, até que a Fenaban apresente uma proposta que atenda as necessidades dos empregados. Ainda segundo o sindicato dos bancários, as negociações com os bancos não avançaram.(Correio da Bahia)
MARIA ALICE DIVULGA NOTA SOBRE MORTE DE ANTONIO MENEZES
Amigos acabamos de perder um grande amigo,um grande profissional,um grande chefe de família, hoje Itabuna, fica mas pobre de valores, humanos,sabemos que ele estava acamado ha muito tempo, mas sabíamos que estava ali,Foi um dos Deputados mas atuantes de nossa Cidade, membro do Partido Democratas, Como Itabunense,como Presidente do Partido, digo que tivemos uma grande perda, e a familia aos filhos, e Margarida, as nossas condolências, Itabuna, chora .
Casa Civil suspende demarcação de terras indígenas
A Casa Civil pediu ao Ministério da Justiça a suspensão de estudos da Fundação Nacional do Índio (Funai) referentes à demarcação de terras indígenas no Paraná, em razão de divergências entre o estudo apresentado pelo órgão e aEmbrapa local. O Paraná, Estado da ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, deve ser só o primeiro de uma lista de outros Estados que passarão pelo mesmo tratamento.
A determinação do governo é ouvir todos os órgãos envolvidos na discussão sobre demarcação de terras indígenas no país, sobretudo por envolver conflitos de interesses. Em outras localidades (Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul), os processos ainda estão em curso, mas também poderão ser suspensos caso haja divergência entre os estudos dos respectivos órgãos, de acordo com a Casa Civil. Ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário também deverão se manifestar sobre as demarcações.
A reportagem é de Fernando Exman, Bruno Peres, André Borges e Tarso Veloso e publicada pelo jornal Valor, 08-05-2013.
A ministra adotará hoje, durante audiência da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados sobre a questão indígena, um discurso que buscará neutralizar as críticas da bancada ruralista ao Executivo. O governo federal sinalizará que, ao analisar as demandas de grupos indígenas, não deve prejudicar direitos adquiridos dos setores que hoje vivem nas terras pleiteadas pelos índios.
Na Câmara, Gleisi chegará ao colegiado "desarmada", e deve defender uma "nova mentalidade" na política de demarcação de terras. Ela foi convocada pela comissão para prestar esclarecimentos sobre a identificação e delimitação das terras indígenas no Brasil, num sinal claro de descontentamento dos parlamentares da bancada do agronegócio. Alguns desses deputados integram partidos da base aliada.
A ministra da Casa Civil deve dizer aos deputados que as grandes demarcações já ocorreram nas regiões Norte e Centro-Oeste. Reconhecerá que há ainda questões pontuais a serem resolvidas, sobretudo nas regiões Sul e Sudeste, onde diversas áreas demandadas por grupos indígenas já foram ocupadas há muito tempo. Para o governo, porém, o papel do Estado nesses casos deve ser o de mediar conflitos e atender as demandas indígenas, sem prejudicar direitos adquiridos.
Atualmente, há 14 terras indígenas em processo de homologação pela Funai. Outros nove processos já passaram pelo crivo da fundação e foram encaminhados ao Ministério da Justiça. Para que passassem a valer, bastaria agora uma assinatura do ministro José Eduardo Cardozo, liberando o decreto homologatório. Algumas dessas terras aguardam a conclusão desse processo há cerca de 15, 20 anos.
Por conta da tensão em torno do assunto, os índios não estão dispostos a ver de longe o que será discutido hoje no Congresso. Apesar de o encontro com Gleisi ter sido convocado pela bancada ruralista, um grupo de lideranças e movimentos ligados aos índios fizeram pedidos de credenciamento para acompanhar a audiência na Câmara. O número de credenciais aos índios não deverá ultrapassar 30 lugares.
Entre as reivindicações dos ruralistas está a retomada da portaria 303, da Advocacia-Geral da União (AGU), que autorizaria o governo a tocar obras de infraestrutura, como rodovias, hidrelétricas e linhas de transmissão, dentro das terras indígenas demarcadas. Os agricultores também cobram o avanço da proposta de emenda constitucional (PEC 215), que retirava da Funai a atribuição de demarcar terras indígenas, passando essa missão para as mãos do Congresso. A Funai e o próprio governo se manifestaram contrários à proposta, sob alegação de que a mudança é inconstitucional. A criação de uma comissão especial para analisar a PEC 215 foi o que motivou a ocupação do plenário da Câmara por aproximadamente 700 índios, no mês passado. "Os índios invadiram o plenário e conseguiram diversas bondades do governo", disse o deputado Luis Carlos Heinze (PP-RS). Para os ruralistas, Gleisié "a pessoa certa no governo para resolver o problema".
A forma com que o governo tem conduzido a discussão entre indígenas e ruralistas, além do complicado processo de licenciamento ambiental de grandes projetos pelo país, é alvo de críticas de membros do próprio PT. Para o deputado federal Padre Ton (PT-RO), que preside a Frente Parlamentar pelos Povos Indígenas, o governo tem sido "omisso" e "colocado o carro na frente dos bois" quando se trata de consultar os povos indígenas em processos de licenciamento. "Somos críticos à Funai pela falta de políticas para os índios. O governo também precisa melhorar sua ação nessa área", comenta. "Há uma falha muito grande de fiscalização sobre o cumprimento de ações compensatórias por conta do impacto de obras. Isso gera desgaste com todos os envolvidos."