O covarde ASSASSINATO da juizá PATRICIA ACIÓLI , morta com 21 TIROS deixa a JUSTIÇA do Estado DESGOVERNADO do Rio de Janeiro e seus MAGISTRADOS refém da CRIMINALIDADE .
Os BANDIDOS COVARDES dispararam suas armas contra um representante do judiciário , que sempre aplicou penas severas a BANDIDOS FARDADOS , poucos são os MAGISTRADOS que tem coragem de aplicar as leis , poucos são aqueles que se fazem representar de uma forma DIGNA , de condenar os infratores que usam da FARDA não para proteger o CIDADÃO CONTRIBUINTE ELEITOR , mas para extorqui , MATAR , ROUBAR e HUMILHAR o CONTRIBUINTE .
Não foi apenas os BANDIDOS COVARDES que mataram PATRICIA com suas PISTOLAS de uso exclusivo da POLICIA MILITAR , quando os canalhas apertaram o GATILHO o DEDO DAQUELES QUE SE DIZEM AUTORIDADES DO NOSSO QUERIDO RIO DE JANEIRO ESTAVA LÁ , O GOVERNADOR DE MIERDA SERGIO CABRAL FILHO , O SECRETARIO DE SEGURANÇA PUBLICA JOSÉ MARIANO BELTRAME , O COMANDANTE GERAL DA POLICIA MILITAR CORONEL MARIO SERGIO DUARTE e o PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MANOEL ALBERTO REBELO , CONTRIBUÍRAM PARA CALAR A VOZ DO CIDADÃO FLUMINENSE , CONTRIBUÍRAM PARA EXECUTAR A JUIZÁ PATRICIA ACIÓLI .
O Governador de MIERDA SERGIO CABRAL FILHO , RECUSOU A AJUDA DA POLICIA FEDERAL NA INVESTIGAÇÃO DO ASSASSINATO DA JUIZÁ PATRICIA ACIOLI , PARA O DESGOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO , OS COMPANHEIROS DA SECRETARIA DE SEGURANÇA PUBLICA e a POLICIA MILITAR TEM TODAS AS CONDIÇÕES PARA INVESTIGAR OS COMPANHEIROS ENVOLVIDOS NA EXECUÇÃO COVARDE DA JUIZÁ PATRICIA ACIÓLI .
Colega de turma de Patrícia de 1982 a 1987, na Faculdade de Direito da Uerj, o advogado Arlindo Daibert, 46, escreveu poema para a juíza;
O poema
Dedicado à amiga, juíza Patrícia Acioli:
Estou sentado sobre um jazigo.
Diante de mim, há outro.
Dentro dele está o olhar mais doce.
Sinceros olhos azuis que tanto diziam
De amor, de carinho
E de verdade gentil
Ali, desde hoje,
Passa a ser o marco de uma coragem insuspeitada
(apenas para os que se iludiam com a candura radiante),
Que, se sempre serviu para fazer necessária justiça,
Na labuta incansável a que se entregava esse corpo santo,
Não funcionou como escudo que o protegesse da covardia.
Para matá-lo, legiões de vermes
Tiveram que se associar.
Como ainda assim lhes faltasse estatura par a atingir
Aquele espírito
Precisaram contar com a conivência estúpida
Dos que deveriam protegê-lo.
Esses, ocupados em construir castelos,
Quando não fortuna própria,
Já haviam selado o seu destino.
Guardar o precioso é tarefa incompreensível
Para quem desconhece valor
Que não se possa levar preso à algibeira.
Como pano de fundo, neste instante,
Se apresenta o pôr-do-sol.
Silencioso e tranquilo como só ele sabe ser
E o momento pede.
Junto conosco, agora, nada além da escuridão
Que começa a nos envolver.
Todos se foram.
Para onde irei?