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sábado, 9 de agosto de 2014
TRAFICANTE LÉO DO BARRO, O TERROR E MATADOR NÚMERO UM DE ILHÉUS, PRESO PELO PETO 70 E PETO 68 NO VILELA, QUANDO IA MATAR COMPARSA NO MORADAS DO PORTO
Por: Ednei Bomfim.
Ed, comparsa de Léo do Barro,comprou drogas e não pagou,mas seria assassinado naquela noite no Moradas do Porto, no Minha Casa Minha Vida, no Banco da Vitória, mas foi salvo pela Polícia Militar.
Léo do Barro, armado e perigoso. Ele já coleciona mais de 15 homicídios em Ilhéus.
Compareceram ao Plantão Central da 7ª COORPIN, em Ilhéus, policiais militares lotado no PETO 68 e PETO 70, apresentando os elementos Leonilson Silva dos Santos, conhecido vulgarmente no mundo do crime por Léo do Barro,Elton Boaventura Santos e Maxuell Ferreira Soares, vulgo Gagé. Os referidos elementos estavam a bordo de um Fiat Pálio de cor vermelha,placa policial JMX-0506 e quando avistaram a Polícia Militar entraram no Encontros Motel, que fica nas proximidades do bairro Teotônio Vilela. Ao proceder a abordagem aos elementos, foram encontrados em poder dos meliantes, uma pistola marca Zicana, calibre ponto 40 com 22 cartuchos, sendo 12 cartuchos no carregador e 10 de reserva, além de um revólver SW, calibre 38 Especial 06 polegadas com numeração não identificada e com munição.
Os policiais militares encontraram ainda em poder de Léo do Barro e seus comparsas, duas máscaras confeccionadas com pano e borracha.
Léo do Barro, estava preso no Presídio Ariston Cardoso, em Ilhéus, sendo posto em lberdade a cerca de três meses atrás.
Sendo interrogado pelo delegado Luis Adriano Coelho, o traficante de drogas do raio A,Léo do Barro, disse que ele e seus comparsas estavam se deslocando até o bairro moradas do Porto, Minha Casa Minha Vida, onde mataria um dos seus comparsas conhecido pelo vulgo de Ed, explicando porque da execução, Léo do Barro disse que seria por conta de uma divida dr drogas, pois Ed, havia comprado drogas e não voltou para efetuar o pagamento. Disse ainda que Ed era seu parceiro, mas comprou e não pagou e aí tem que morrer.
Os autos de prisão em flagrante foram efetuados pelo delegado Luis Adriano Coelho e os elementos estão a disposição da justiça criminal de Ilhéus.
Léo do Barro, armado e perigoso. Ele já coleciona mais de 15 homicídios em Ilhéus.
Compareceram ao Plantão Central da 7ª COORPIN, em Ilhéus, policiais militares lotado no PETO 68 e PETO 70, apresentando os elementos Leonilson Silva dos Santos, conhecido vulgarmente no mundo do crime por Léo do Barro,Elton Boaventura Santos e Maxuell Ferreira Soares, vulgo Gagé. Os referidos elementos estavam a bordo de um Fiat Pálio de cor vermelha,placa policial JMX-0506 e quando avistaram a Polícia Militar entraram no Encontros Motel, que fica nas proximidades do bairro Teotônio Vilela. Ao proceder a abordagem aos elementos, foram encontrados em poder dos meliantes, uma pistola marca Zicana, calibre ponto 40 com 22 cartuchos, sendo 12 cartuchos no carregador e 10 de reserva, além de um revólver SW, calibre 38 Especial 06 polegadas com numeração não identificada e com munição.
Os policiais militares encontraram ainda em poder de Léo do Barro e seus comparsas, duas máscaras confeccionadas com pano e borracha.
Léo do Barro, estava preso no Presídio Ariston Cardoso, em Ilhéus, sendo posto em lberdade a cerca de três meses atrás.
Sendo interrogado pelo delegado Luis Adriano Coelho, o traficante de drogas do raio A,Léo do Barro, disse que ele e seus comparsas estavam se deslocando até o bairro moradas do Porto, Minha Casa Minha Vida, onde mataria um dos seus comparsas conhecido pelo vulgo de Ed, explicando porque da execução, Léo do Barro disse que seria por conta de uma divida dr drogas, pois Ed, havia comprado drogas e não voltou para efetuar o pagamento. Disse ainda que Ed era seu parceiro, mas comprou e não pagou e aí tem que morrer.
Os autos de prisão em flagrante foram efetuados pelo delegado Luis Adriano Coelho e os elementos estão a disposição da justiça criminal de Ilhéus.
Léo do Barro e Gagé, irmão do traficante Ed Carlos, que segundo a CIPE CACAUEIRA, foi morto em troca de tiros com a PM.
Quadrilha de Léo do Barro, estava pronta para matar o comparsa Ed, no Moradas do Porto.
