sexta-feira, 22 de julho de 2011

KELLY CICLONE A MAIS TESUDA TRAFICANTE DE DROGAS DA BAHIA, CONTINUA FAZENDO SUCESSO PELO BRASIL, MESMO APÓS SER ASSASSINADA

Nunca antes na história deste estado uma jovem ligada ao tráfico de drogas teve tanto espaço na mídia como Kelly Salles da Silva, a Kelly Cyclone, de 23 anos, morta na madrugada de segunda (18), em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador.
O assassinato da “Patroa do Tráfico”, como ficou conhecida na capital baiana, é motivo de matérias que retratam a influência da jovem e a ousadia diante da polícia quando presa na “Festa do Pó”, em 2010.
O termo Kelly Cyclone é dos mais procurados na internet e as mídias tradicionais (rádio, tevê e jornal) descobriram o “filão” e concedem espaços generosos para tratar da morte e da vida de Cyclone, além das circunstâncias do crime ocorrido na segunda.
A preocupação é com os reflexos deste espaço para os que ficam e foram “rendidos” pelo tráfico. Estes, veem na “patroa” um exemplo. Pior, a ser seguido. Nas redes sociais, a moça coleciona milhares de seguidores, número que aumentou principalmente depois do assassinato.
E o fim de Kelly foi semelhante ao de milhares de traficantes e de quem se aventura (aventurou) neste “comércio”.