sexta-feira, 25 de julho de 2014

PREFEITA DE UNA DIZ QUE A CULPA FOI DO GERENTE DO BANCO

Esclarecimentos sobre empréstimos consignados

1º PASSO: O servidor vai até
 ao Banco conveniado com a
 Instituição onde
 trabalha e solicita o empréstimo
 autorizando o desconto em folha
 de pagamento
.

2º PASSO: O desconto em folha de
 pagamento é uma ação imediata, 
conforme
 data combinado entre servidor e
 banco.

3º PASSO: O banco gera um arquivo relacionando nomes e valores referentes
 ao mês e envia para o Setor Pessoal da Instituição.
4º PASSO: O Setor Pessoal confere as informações do arquivo, com autonomia
 para análise e caso tenha alguma incoerência, encaminha novamente para o
 banco, efetuando assim uma averiguação coletiva e sem possibilidade 
de erro no repasse. OBS. O Repasse deve ser realizado em uma data combinado
 com a Instituição.
5º PASSO: Realização do repasse, ou seja, deposito do valor referente ao
 Empréstimo Consignado da Instituição para o Banco.

RELEVANTE:
1. Essa pratica é realizada mensalmente, tendo em vista que o valor do repasse
 não é fixo, uma vez que, a quantidade de pessoas que solicita o empréstimo
 oscila mensalmente.

2. É da responsabilidade do Banco notificar a Instituição sobre o debito 
negativado antes de acionar o SERASA.

3. Tanto o Banco como a Instituição devem gerar e analisar os arquivos em t
empo hábil inferior a data do repasse.

4. Geralmente no contrato, há penalidades para quem não cumprir os prazos.
O QUE ACONTECEU NA PREFEITURA DE UNA?
1. O contrato foi assinado entre servidor e banco.

2. O Convenio foi assinado entre Prefeitura e banco.

3. O repasse do desconto em folha foi realizado.

PORQUE ALGUNS SERVIDORES RECEBERAM A CARTA DO SERASA?
• Falha na análise coletiva entre o banco e o Setor Pessoal da PMU do arquivo
 mensal referente ao mês de maio.
ASCOM-Prefeitura de Una 

ATENÇÃO POLÍCIA MILITAR E POLÍCIA CIVIL DE ILHÉUS

LAYLA GOMES COMANDA O TRÁFICO DE DROGAS NA JAMAICA EM ILHÉUS

Por: Ednei Bomfim.
Traficante de drogas,Layla Gomes, a mulher de Rafaela, que foi presa recentemente em Ilhéus, com vários quilos de maconha e armas. Layla Gomes, tenta de todas as formas driblar a polícia, sempre mudando suas caracteristicas.
Ela parece ser um homem, mas é uma mulher está sempre armada e é perigosa.
Ela é o braço direito do traficante Ricardo Reis.
Tatuada no braço com a palavra Rafaéla, é uma homenagem a sua esposa, que está presa no Conjunto Penal de Itabuna.
 Layla Gomes fumando um cigarro de maconha.
Traficantes de drogas, Layla Gomes e Rafaéla


 Mulheres perigosas, que continuam comandando o tráfico  de drogas em Ilhéus.


 Até mesmo na praia as traficantes de drogas se amam.





 Layla Gomes e parte de sua quadrilha, que pratica vários crimes em Ilhéus, inclusive de tráfico de drogas.

 A presença do crime no campo.


 Calma menina, pois sua casa vai cair.





NO PRESÍDIO ARISTON CARDOSO, EM ILHÉUS FAMILIARES DE PRESOS SÃO TRATADOS COMO CULPADOS PELOS CRIMES COMETIDOS POR ELES

Por: Ednei Bomfim
Ter de agachar, nua, para ser revistada é inadmissível


"Acham que somos culpadas por eles estarem lá". Revistas vexatórias torturam mulheres e crianças, física e psicologicamente

Revista vexatória trata inocentes como culpados 
No domingo passado, a caminho da casa da minha avó, passei em frente a Penitenciária Dutra Ladeira, localizada no município de Ribeirão das Neves/MG. Sob o sol do meio-dia, uma imensa fila de mulheres – jovens e idosas -, e algumas crianças aguardavam o momento de entrar em mais um dia de visita. Muitas estavam lá desde às cinco da manhã.
Outra fila se formava nas imediações da Dutra. De ônibus e carros. Motoristas diminuíam a velocidade gradativamente para verem de perto as mulheres que, cheias de sacolas nas mãos, contornavam o muro do presídio. Pareciam estar diante de um verdadeiro zoológico humano, tal qual ocorria na Europa no final do século XIX. Sem qualquer tipo de proteção, a elas eram dirigidos olhares carregados de fetichismo, desprezo e escárnio.
Se do lado de fora a espera é longa, do lado de dentro da penitenciária, mulheres e crianças são condenadas pelo “crime” de ter parentesco com os detentos.
Como pena, são submetidas a revistas vexatórias, que violam os seus corpos e ferem a sua dignidade. Uma garota, a quem chamarei de G. C., me contou que são obrigadas a se despir por completo, fazer agachamentos e abrir o ânus e a vagina com as mãos para provar que não portam drogas, armas ou chips de celulares. Tudo sob o olhar de agentes penitenciárias e das crianças. Uma verdadeira afronta àConstituição com a conivência do Estado.
Com autorização de G. C., cujo pai e namorado estão encarcerados, reproduzo o que ela me relatou:
A visita é humilhante. Você entra numa sala com uma agente penitenciária. Daí, tira a roupa toda e agacha três vezes. Depois, deitamos em uma maca e abrimos as pernas. Fazemos força, é força mesmo. Eu chorava depois disso. Tínhamos que abrir a boca para elas verem se não tinha nada escondido. Depois soltar o cabelo. Eu chegava no pátio para ver o meu namorado chorando, pois [as agentes] acham que somos culpadas por eles estarem lá. Elas olham a comida perto do lixo. Cortam o biscoito todo e ainda por cima ficam reclamando, pois enchemos as vasilhas. Só sabemos se o preso está de “castigo” ou foi transferido na hora, pois eles não ligam para avisar.
Ao reler essas palavras, fui tomada por uma sensação imensa de impotência. O que fazer diante de tamanha violência?
Não tenho a vaga noção do que é passar por tudo isso. Meu pai, meu irmão, meus amigos não estão presos. Minha mãe também não. Minhas irmãs já se foram. Não tenho filhos. Jamais cruzei os portões de uma casa de detenção. O mais próximo que cheguei desse universo foi através da leitura de alguns artigos da antropóloga Alba Zaluar e de “Estação Carandiru”, livro do médico Dráuzio Varela. Ouvindo “Diário de um detento”, dos Racionais Mc’s, pude imaginar. Somente imaginar… Porém, nada disso impede que eu fique indignada diante de tamanha violência e opressão.
Em busca de algo que sinalizasse uma esperança, mesmo que remota, de reversão dessa situação degradante vivenciadas pela garota e pelas mulheres e crianças da fila, descobri que, segundo dados da Organização Rede Justiça Criminal, no Estado de São Paulo, entre 2010 e 2013, de cada 10.000 visitantes, apenas 0,03% portavam itens considerados proibidos. Tais números revelam que o objetivo dessas práticas além de humilhar as mulheres, é inibir as visitas, uma vez que muitas desistem de visitar seus filhos e companheiros para não terem que passar por esse tipo de abuso.
Descobri que aguarda votação na Câmara dos Deputados o projeto de lei de autoria da senadora Ana Rita (PT-ES), que proíbe a realização de revistas vexatórias. Um alento!
Descobri ainda que a Rede Justiça Criminal lançou uma campanha nacional contra as revistas íntimas nos presídios. Através do seu site é possível enviar mensagens ao presidente do Congresso, senador Renan Calheiros, solicitando que o projeto de lei seja aprovado com urgência.
Descobri também que, além de lamentar e me indignar, podemos participar, exigir o fim dessas revistas degradantes e desumanas, como outras pessoas e grupos já fazem.
G. C., talvez você não leia esse texto, mas ele é para você, que generosamente partilhou comigo memórias tão íntimas e dolorosas. É para todas as mulheres e crianças que eu vi na fila na porta da penitenciária. Para todas as mulheres que, pelo fato de terem seus companheiros, filhos ou amigos reclusos atrás das grades, são torturadas física e psicologicamente. Para as mulheres que todo domingo têm a sua condição humana negada. Luana Tolentino é professora e historiadora. É ativista dos movimentos negro e feministas.

EU PEÇO SEU VOTO PARA MEU AMIGO ADILSON SILVA

Por: Ednei Bomfim.


JESUS CRISTO MUDOU MEU VIVER

A Mulher Samaritana e Jesus

Uma das passagens mais belas do evangelho, esta que fala da Samaritana e Jesus. A Paisagem em que se achava o nosso mestre, era das mais lindas de toda a Palestina.
Entre os montes Gerizim e o monte Ebal, começa um estreito vale, onde está hoje a cidade de Naplusa, a antiga Siquém ou Sicar.
Esta aldeia se funde a estas duas gigantescas montanhas. Na primavera há um explendor verde neste pequeno vale regado por várias fontes.
Há divergências sobre a localização correta de Sicar, mas a maioria dos historiadores a reconhecem na humilde aldeia de Ascar, a dez minutos do poço de Jacó, ao pé do monte Ebal.

O Poço de Jacó

Este é o ponto central onde ocorre o encontro de Jesus com a Samaritana. O poço de Jacó está localizado perto do caminho que vai de Jerusalém a Naplusa.
Jesus que vinha de Jerusalém, onde a rivalidade com os fariseus se fazia muito forte, fez uma retirada pontual, partindo para a Galiléia, ao norte do país. O mestre percorreria cerca de 175km para chegar ao seu destino.
Um Judeu a caminho da Galiléia, costumava dar uma considerável volta, para evitar ataques que lhe reservavam os samaritanos. Mas Jesus muda o seu trajeto e chega, com seus discípulos, ao poço que há muitos séculos, Jacó tinha dado a José, seu filho.
Jesus e a Mulher SamaritanaJesus e a Mulher Samaritana no Poço de Jacó.
O poço de Jacó possui uma abertura circular que apresenta muitas estrias causadas pela corda usada para se retirar água. Sua profundidade é de vinte e cinco metros. Jacó teve muita dificuldade em abrir aquele poço em um solo calcário. A água é excelente!

A História de Samaria

Os Judeus e os Samaritanos estavam envolvidos em uma disputa secular de ódio, preconceito e discriminação.
Este conflito remonta do episódio após a morte do rei Salomão, quando aconteceu a revolta das tribos de Israel, conhecido como Cisma. O reino foi dividido em duas partes. O reino de Judá, mais ao sul sob o comando de Roboão (filho de Salomão) e o reino de Israel ao norte comandado por Jeroboão.
O reino do norte, reino de Israel que englobava dez tribos, foi posteriormente invadido pelos assírios. Os assírios tinham como tática miscigenar a população conquistada através de casamentos, diminuindo o seu sentimento nacionalista e evitando possíveis revoltas por independência.

Isso fez com que os habitantes do reino do norte fossem considerados como pagãos pelos demais Judeus.
A adoração e o culto de divindades dos assírios ajudaram a aumentar ainda mais essa divisão.
Diversas crises políticas e religiosas acabam levando à decadência dos dois reinos. O reino de Israel é destruído pelos assírios, enquanto o reino de Judá é destruído pelos babilônios.
De sorte que após a volta da Babilonia, estabeleceu-se esta separação odiosa entre Judeus e Samaritanos. A hostilidade era tanta que um Judeu, a caminho da Galiléia, não passava por Samaria.
O caminho natural para a Galiléia que Jesus e seus discípulos fariam (cerca de 175Km), seria pelo vale do Jordão, mais ventilado e seguro, ainda que Jesus julgava necessário passar por Samaria.

Jesus e a Mulher Samaritana

Era hora sexta, por volta de meio-dia, quando o mestre inicia o diálogo com a mulher samaritana.
Interessante constatar que ao meio-dia não era o horário normal de retirar água do poço de Jacó, naquela região. O clima quente e seco, o sol no explendor de sua força, fazia com que as mulheres buscassem água em outra hora.
Percebemos que aquela mulher, tinha uma vida moralmente duvidável. Ela era mal vista pela comunidade samaritana e evitada por outras mulheres. Era um mau exemplo naquela sociedade, era uma pecadora.
Assim a Mulher Samaritana veio em uma hora em que as outras estariam preparando o almoço, cuidando de suas famílias, podendo assim evitá-las.
Ela sofria preconceito por ser mulher, discriminação dos Judeus por ser samaritana e dentro da própria comunidade, por ser considerada uma pecadora imoral.
A Mulher Samaritana só não sabia que aquele quem falava com ela não discriminava a ninguém e nem fazia acepção de pessoas. E Jesus estava ali, oferecendo da água viva.

A Samaritana e a Água Viva

Quando Jesus oferece da "água viva" ele falava do que é espiritual, entretanto a mulher samaritana ainda sem compreender, pensava na materialidade das palavras. "Senhor, tu não tens com que a tirar, e o poço é fundo; onde, pois, tens a água viva?" João 4:11.
Água viva que a samaritana conhecia era aquela que estava no mais profundo do poço, que era tirada diretamente da fonte.
"Qualquer que beber desta água tornará a ter sede; Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna".
João 4:13-14
Jesus e a Mulher SamaritanaA Samaritana em Siquém, Samaria
Disse-lhe a mulher: "Senhor, dá-me dessa água, para que não mais tenha sede, e não venha aqui tirá-la". João 4:15. A samaritana novamente pensa no material e pensa na comodidade. Era cômodo não precisar mais voltar a retirar água do poço.
Mas o grande mestre não estava a anunciar um evangelho de comodidades materiais e passageiras. Jesus pregava o verdadeiro e único evangelho, a fonte que jorra para a vida eterna.
Jesus completa então com a revelação da vida que a mulher samaritana levava. Queria mostrá-la que ele tinha a água para saciar a sede que ela possuía. Sede esta que a fez procurar saciar-se em vários relacionamentos fracassados.
Era uma busca que nem ela mesmo tinha consciência. De homem em homem, procurando aliviar essa sede. Esta busca terminou no dia em que encontrou com o mestre e pôde beber da verdadeira água viva.
A samaritana voltou à cidade com sua fonte interior cheia, completa, saciada, jorrando água viva. Não pode se conter e anunciou aos homens que conhecia. Eles foram imediatamente ter com Jesus. E crêram e também saciaram a sua sede de salvação.
Agora, os Samaritanos não dependiam mais de templo, monte, ou lugar algum, porque "os verdadeiros adoradores adorarão ao Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem". João 4:23

A Mulher Samaritana e Missões

Jesus que havia mudado o caminho por onde passaria, fez um grande esforço andando muito, por amor de uma única alma. E através dessa alma desprezada e pecadora, ganhou uma cidade inteira. Que lição maravilhosa de evangelhismo e missões.
"Não dizeis vós que ainda há quatro meses até que venha a ceifa? Eis que eu vos digo: Levantai os vossos olhos, e vede as terras, que já estão brancas para a ceifa". João 4:35.
Diferente da cultura do milho, que levava quatro meses do plantio até a colheita, o mestre nos avisa que já é o tempo da ceifa. Não havia nenhum indicador especial ocorrendo nas terras de samaria naquela época.
Os samaritanos eram vistos como sempre foram. Eram considerados pecadores. Mas o filho do homem veio para os pecadores. Veio para libertar do pecado.
Não podemos ficar esperando um sinal especial, um aceno de que o mundo está melhorando, não. Olhemos para o mundo. Os campos estão brancos, prontos para a colheita!
Poucos são os trabalhadores, mas queles que estão na ceifa, ajuntarão tesouros e frutos para a vida eterna!