segunda-feira, 20 de julho de 2009

Mestre de obras diz que prefeito de Itabuna, na Bahia, é ladrão

"A situação não está nada boa para o Prefeito de Itabuna, Capitão Azevêdo, que está sendo denúnciado pelo mestre de obras que ajudou a construir a ponte do bairro São Roque, em Itabuna".

Por: Thiago Bomfim reporterthiagobomfim@gmail.com

O Mestre de Obras, conhecido por Pascoal, que atualmente é o Presidente da Associação de Moradores do Bairro Santa Inês, em Itabuna, está metralhando o prefeito de Itabuna, Capitão José Nilton de Azevêdo Leal, que para ele não passa de um ladrão que está roubando o dinheiro do povo, inclusive montou no Centro Administrativo, uma indústria de notas fiscais frias e superfaturadas, para desviar dinheiro do povo.
Pascoal ressaltou que, apesar de ter a carinha de santo, mas o prefeito Capitão Azevêdo é um enganador, não gosta de pobre, e atualmante para se falar com ele é muito dificil, pois só atende ricos.
O mestre de obras disse ainda que somente na construção da ponte do bairro São Roque, o prefeito de Itabuna já desviou muito dinheiro, usando notas fiscais frias da empreiteira responsavel pela execução da obra.
"Eu não tenho nada contra o Capitão Azevêdo, mas contra o prefeito de Itabuna, tenho sim pois ele está desviando um dinheiro que também mim pertence, e nós queremos prestação de contas". Moro no bairro Santa Inês a mais de vinte anos, e meu bairro está abandonado. Já pedi a ele pra consertar as ruas, mas ele me deu as costas como resposta. Estamos morando dentro da lama, enquanto Azevêdo está no bem bom fazendo ricas feiras e tomando bebidas importadas. Até engravidando três mulheres. Azevêdo deveria se respeitar e lembrar do tempo que era pobre.
Atacou ainda mais Pascoal: O prefeito me deu aquela obra pra trabalhar nela, tentando me calar, mas ele tá enganado. Não fui eu quem pedí, foi ele quem me chamou pra trabalhar alí. Até minhas notas fiscais eles estão querendo para justificar gastos .Eu até fornecí umas, mas agora não dou mais não. Porque sei que quando ele for denunúnciado eu vou ter que me explicar na justiça e pagar advogado pra me defender.
Eu assim como o povo, também pensei que Azevêdo prestasse, mas agora estou vendo que ele não vale nada. E se o prefeito de Itabuna pensa que vai me manter calado por causa de uma ponte, ele tá enganado. Hoje eu não moro mais no Santa Inês, mas foi o Capitão Azevêdo quem me orientou que eu devia morar numa fazenda alí na Br. 101, próximo a Kibom Sorvane, pois assim fica melhor pra ele quando precisar conversar comigo longe do povo. Finalizou Pascoal.

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