Adolescente é “arrematado” em mais um “leilão da morte” em Itabuna
Um adolescente de 17 anos com uma trajetória marcada por crimes. Já foi apreendido várias vezes e também já foi alvo de atentados. No entanto, na noite desta segunda-feira (29), Alan dos Santos tornou-se mais uma vítima de assassinato em Itabuna.
O menor foi executado, friamente, com cerca de oito tiros, segundo estimou a perícia técnica. O palco do homicídio foi a rua Eugênio Brandão, no Santo Antônio, bairro, aliás, onde a vida foi banalizada há muito tempo.
Os moradores, inclusive, se queixam de tiroteios constantes e da “exposição” de armas nas cinturas dos bandidos, que circulam na comunidade em plena luz do dia, impondo medo e fazendo a população refém dentro de suas próprias casas.
Alan morava na Avenida Itajuípe, próximo à cena do crime. Ao Verdinho, testemunhas relataram que o adolescente foi surpreendido por três homens, que o “encurralaram” num beco. Após matar o suposto rival, os assassinos fugiram a pé.
Nossa reportagem conversou com os familiares, que choravam a morte do rapaz. A mãe estava desesperada. Debruçou-se sobre o corpo do filho, o qual perdeu para as drogas que, lamentavelmente, atuam como vilãs nesse duelo cada vez mais sanguinolento.
Em abril, Alan foi baleado numa tentativa de homicídio, quando participava de um Chá de Bebê no Clube da Adelba, no bairro Lomanto. Conseguiu escapar por um triz. Passou um tempo “sossegado” na casa de parentes em Ilhéus, recuperando-se dos ferimentos.
O jovem tinha voltado para Itabuna há poucos dias. E voltou para se despedir da vida. Os criminosos, ao que tudo indica, acompanhavam os passos do adolescente, que entrou para a lista dos crimes, provocados por uma guerra que parece não ter fim.
O menor foi executado, friamente, com cerca de oito tiros, segundo estimou a perícia técnica. O palco do homicídio foi a rua Eugênio Brandão, no Santo Antônio, bairro, aliás, onde a vida foi banalizada há muito tempo.
Os moradores, inclusive, se queixam de tiroteios constantes e da “exposição” de armas nas cinturas dos bandidos, que circulam na comunidade em plena luz do dia, impondo medo e fazendo a população refém dentro de suas próprias casas.
Alan morava na Avenida Itajuípe, próximo à cena do crime. Ao Verdinho, testemunhas relataram que o adolescente foi surpreendido por três homens, que o “encurralaram” num beco. Após matar o suposto rival, os assassinos fugiram a pé.
Nossa reportagem conversou com os familiares, que choravam a morte do rapaz. A mãe estava desesperada. Debruçou-se sobre o corpo do filho, o qual perdeu para as drogas que, lamentavelmente, atuam como vilãs nesse duelo cada vez mais sanguinolento.
Em abril, Alan foi baleado numa tentativa de homicídio, quando participava de um Chá de Bebê no Clube da Adelba, no bairro Lomanto. Conseguiu escapar por um triz. Passou um tempo “sossegado” na casa de parentes em Ilhéus, recuperando-se dos ferimentos.
O jovem tinha voltado para Itabuna há poucos dias. E voltou para se despedir da vida. Os criminosos, ao que tudo indica, acompanhavam os passos do adolescente, que entrou para a lista dos crimes, provocados por uma guerra que parece não ter fim.
JESUS CRISTO É O SENHOR
A palavra santificação vem do termo grego “hagiazo” e significa separar do profano para o sagrado. É um princípio divino que cada crente deve seguir e alcançar, pois a Bíblia está repleta de passagens que nos ordenam a buscar continuamente esta ação de Deus em nossas vidas:
“ Segui a paz com todos, e a santificação; sem a santificação ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14).“Ora, amados, visto que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda a impureza tanto da carne, como do espírito, aperfeiçoando a nossa santificação no temos de Deus” (2Co 7.1).“Pois está escrito: Sede santos, porque eu sou santo” (1Pe 1.16).
Alguns acham que santos foram somente aquelas pessoas que, nos tempos antigos, viveram em conventos, enclausurados, isolados em montanhas e locais desérticos, separados da sociedade ou longe do convívio com outras pessoas. A realidade bíblia, porém, é outra totalmente diferente, pois somos exortados a buscar a santificação continuamente. Se a Bíblia nos ordena à santificação, logo entendemos que se trata de algo disponível também às nossas vidas.
A origem e o início da santidade
A santidade é um dos atributos do Deus Todo-Poderoso. A santidade tem origem no ser divino e eterno do Senhor Deus. A Bíblia nos informa que Deus é absoluto em santidade:
“Ó Senhor, que é como tu entre os deuses? Quem é como tu glorificado em santidade, terrível em louvores, operando maravilhas?” (Ex 15.11).“E clamavam uns aos outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória” (Is 6.3).“Os quatro seres viventes tinham, cada um, seis asas, e ao redor, e por dentro, estavam cheios de olhos. Não descansam nem de dia nem de noite, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, aquele que era, e que é, e que há de vir” (Ap 4.8).“Quem não te temerá, ó Senhor, e não glorificará o teu nome? Pois só tu és santo. Todas as nações virão, e se prostrarão diante de ti, pois os teus juízos são manifestos” (Ap 15.4).
O início da santidade em nossas vidas vem do próprio Deus, por meio de Jesus Cristo:
“E por isso também Jesus, para santificar o povo pelo seu próprio sangue, padeceu fora da porta” (Hb 13.12).
A palavra de Deus é também um agente purificador em nossas vidas:
“Santifica-os na verdade, a tua palavra é a verdade” (Jo 17.17).“Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, a fim de apresentá-la a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível” (Ef 5.26,27).
O progresso em santificação
O primeiro momento de santificação em nossa vida acontece no instante da nossa conversão ao Senhor Jesus Cristo, como está escrito:
“Portanto, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram, tudo se fez novo” (2Co 5.17).
O passar das coisas velhas, no texto paulino, significa a nossa libertação por meio de Jesus Cristo. Os nossos antigos pecados ficam para trás e passamos a andar em novidade de vida. Porém esse é apenas o início da vida de santificação do crente. O texto áureo sobre santificação nos elucida muito bem este princípio doutrinário:
“Segui a paz com todos, e a santificação; sem a santificação ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14).
Seguir a santificação significa, em outras palavras, continuar a santificação de todo o nosso ser. O momento inicial de santificação, quando nos convertemos a Cristo, pode ser chamado de “santificação imediata”; o seguir a santificação, por sua vez, pode ser denominado “santificação progressiva”, pois pouco a pouco vamos sendo aperfeiçoados no caminho do Senhor.
Alguns dos outros textos que reforçam a necessidade da santificação progressiva em nossas vidas são os seguintes:
“Falo como homem, por causa da fraqueza da vossa carne. Pois assim como oferecestes os vossos membros à escravidão da impureza e da iniqüidade, para a iniqüidade, assim apresentai agora os vossos membros para servirem à justiça para a santificação. Mas agora, libertados do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para a santificação, e por fim, a vida eterna” (Rm 6.19,22).“[...] Quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano; e vos renoveis no espírito do vosso entendimento; e vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade” (Ef 4.22,23).
A SANTIFICAÇÃO DO CORPO, DA ALMA E DO ESPÍRITO
O homem, de acordo com o ensino bíblico, é formado por três partes distintas, sendo assim um ser tricotômico constituído pelo corpo físico, a alma e o espírito. Por esta razão, é cabível ao homem santificar as três partes distintas que o constituem:
“O mesmo Deus de paz vos santifique completamente. E todo o vosso espírito, alma e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo” (1Ts 5.23).
A santificação do corpo
O nosso corpo é a parte tangível ao natural. Deus criou o corpo humano com um propósito especial, diferentemente de todos os outros seres criados. O nosso corpo, segundo o que ensina a palavra de Deus, foi criado para a habitação de Deus em nós:
“Não sabeis vós que sois santuário de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?” (1Co 3.16).“Fugi da prostituição. Todo o pecado que o homem comete é fora do corpo, mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo. Ou não sabeis que o nosso corpo é santuário do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus? Não sois de vós mesmos” (1Co 6.18.19).“E nele também vós juntamente sois edificados para morada de Deus no Espírito” (Ef 2.22).
Como pode um Deus puro e santo, habitar em um tabernáculo imundo? A santidade de Deus não comunga nem jamais comungará com a profanação e a impureza. Por isso mesmo a Bíblia nos exorta a santificarmos o nosso corpo:
“Esta é a vontade de Deus para a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição; que cada um de vós saiba possuir o próprio corpo em santificação e honra; não no desejo da lascívia, como os gentios, que não conhecem a Deus; e que, nesta matéria, ninguém oprima ou engane a seu irmão. O Senhor é vingador de todas estas coisas, como também antes vo-lo dissemos e testificamos. Pois Deus não nos chamou para a impureza, mas para a santificação” (1Ts 4.3-7).
As atitudes que tomamos através do nosso corpo também são pesadas na balança de Deus, e todo o nosso proceder, incluindo o nosso modo de nos vestirmos, falar e tratarmos o nosso próximo:
“Mas como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em todo o vosso procedimento; pois está escrito: Sede santos, porque eu sou santo” (1Pe 1.15,16).
A santificação da alma
A alma é a sede da vontade, dos sentimentos e das emoções. Se os nossos sentimentos, nossas vontades e nossas emoções forem puros, conseqüentemente, as nossas ações também serão puras. Esta é a razão pela qual a Bíblia nos exorta a santificação da nossa alma. Os nossos sentimentos, nossas vontades e nossas emoções devem ser controlados de forma a não prejudicarmos a nossa vida diante de Deus:
“E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e as vossas mentes em Cristo Jesus. Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai” (Fp 4.7,8).“Sejam agradáveis as palavras da minha boca, e a meditação do meu coração perante a tua face, ó Senhor, Rocha minha e Redentor meu!” (Sl 19.14).
A santificação do espírito
É com o espírito que o homem se relaciona com Deus. Antes de nos convertermos a Cristo, vivemos numa incômoda e triste situação, num estado mortal, segundo as Escrituras:
“Ele vos vivificou, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência. Estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), e nos ressuscitou juntamente com ele, e nos fez assentar nas regiões celestiais, em Cristo Jesus” (Ef 2.1,2,5).
Este estado de imortalidade acontece em nosso espírito. Antes de nos encontrarmos com o nosso salvador, o nosso espírito permanece morto, e então, ficamos impossibilitados de nos relacionarmos com o nosso Criador.
Nosso espírito permanece morto, antes do nosso escontro com Jesus, por causa do pecado. A Bíblia diz que “o salário do pecado é a morte” (Rm 6.23). Se não nos afastarmos do pecado, estaremos expondo o nosso espírito a perigos drásticos, o que as Escrituras não recomendam. O conselho precioso de Deus quanto ao nosso espírito é que o mesmo seja também santificado:
“Ora, amados, visto que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda a impureza tanto da carne, como do espírito, aperfeiçoando a nossa santificação no temor de Deus” (2Co 7.1).
CONCLUSÃO
Aquilo que a palavra nos ensina acerca da santidade deve ser cumprido com muito temor de Deus e muita dedicação. “Pois Deus não nos chamou para a impureza, mas para a santificação” (1Ts 4.7).